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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Livro "Cheiro de pele" em promoção , no Clube dos autores, www.clubedosautores.com.br .



 A obra é de leitura atraente, através do qual o escritor, convida o leitor a um passeio por um roteiro e um cenário, que embora fictício, mostre com fidelidade o cotidiano da vida real. Apresenta temas importantes, tais como: A influência benéfica da maçonaria, facilitando os acontecimentos e ralações entre homens; ressalta na maioria de seus personagens um aspecto altamente fraterno e generoso, fruto da doutrina espírita através do processo reencarnatório. Expõe um pouco da face cruenta do tráfico de drogas, nos morros cariocas com suas chagas sociais, assim como mostra o modus operand do tráfico internacional de drogas e de peças de antiguidade egípcias; expõe também, um pouco de algumas belezas naturais e históricas, como a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, com suas lendas e mistérios, e as eternas pirâmides do Egito, entre outras, não menos digna de registro, é a amostragem de um fascinante histórico milenar da cultura do antigo Egito, com suas múmias, pirâmides e seus Faraós.



                                                         
          
    


 






ROCK E O CINEMA

Rock da Pesada nas telonas


Os nossos roqueiros dos anos 80 estão ocupando espaço nos cinemas. E tem para todas vertentes. No ano que vem, por exemplo, os cinemas devem exibir "porrada" de som para todos os lados. Estamos falando do documentário "Sepultura", que deve estrear no ano que vem. A notícias foi publicada hoje em matéria assinada por Adriana Del Ré, na Folha de S.Paulo.
O documentário pretende repassar os 30 anos de história da banda, que será comemorados no ano que vem. Foi lá em 1984 que uns mineiros se reuniram e montaram uma banda que iria sacudir o mundo. Isso mesmo, a banda é uma que tem um grande números de fãs no exterior.


RockDisco – Angels Cry, do Angra

O rock brasileiro teve várias vertentes. Uma delas foi o heavy metal. E dentro desta há outras vertentes, como o que chamaram de hard rock melódico, ou algo assim. É aí que muitos encaixam a banda Angra.
A banda foi formada no início da década de 90, mas seus integrantes já estavam no rock nos anos 80, como por exemplo, o vocalista André Matos, que era da banda Viper e foi para o Angra.
O primeiro disco gravado pelo grupo foi o “Angels Cry”, de 1993. Gravado no Japão, o disco foi bem recebido no Brasil e em outras partes do mundo. Entre as músicas gravadas estão “Time”, “Never Understand” e “Streets of Tomorrow”.

João de Santo Cristo nos Notícias Populares


"Espreme que sai sangue". Assim que os "antigos" leitores falavam do Notícias Populares, jornal do grupo Folha de S. Paulo que circulou entre 1963 e 2001. E não é que o duelo de João de Santo Cristo e Jeremias está na capa do jornal de hoje? Espera aí... como os brigões famosos de Renato Russo estão na capa de um jornal que já acabou (e faz tempo)?!
O marketing do filme "Faroeste Caboclo" ressuscitou o jornal para promover o filme que chega nas telonas no dia 30 de maio. O Notícias Populares está na história do jornalismo brasileiro. O chamado "jornalismo sensacionalista" ou "jornalismo marrom" tem neste jornal uma de suas principais referências. Um dos destaques eram as manchetes com apelo sexual ou de violência. E para a promoção do "Faroeste Caboclo", na edição do Notícias Populares, o uso dessas machetes não deixou por menos. Logo na capa se lê: "Treta por rabo de saia termina em tiros". Outra machete: "Traficas trocam tiros e chifres".
A passagem de "Faroeste Caboloco" da música para o cinema já passou na cabeça de 9 entre 10 jovens da década de 80 que escutavam o velho e bom Rock 80 Brasil, entre eles o próprio autor, o Renato Russo, que teria afirmado que gostaria de ver sua música nas telonas. Para quem não sabe, Renato Russo foi um apaixonado por cinema (e põe apaixonado nisso).

A cara do Barão



Há quem diga que Cazuza é o quem melhor "representa" o Barão Vermelho. Outros dizem que este cara é um tal de Roberto Frejat. A verdade é que Barão marcou o Rock 80 Brasil, assim como Cazuza, assim como Frejat e mais um bocado de gente. Mas hoje é Frejat quem assopra as velinhas.
Roberto Frejat cresceu ouvindo um outro Roberto (o Carlos), Beatles e mais um monte de rock n' roll. Com a saída do guitarrista, entrou para o Barão Vermelho e lá ficou. Não só lá. Também integrou a Midnight Blues Band e seguiu carreira solo.
Na cena do Rock Brasil diziam que Frejat e Cazuza eram uma combinação perfeita entre letra e música. Tanto é que com a saída de Cazuza da banda, em 1985, Frejat é quem assume os vocais (ele sabia onde ficava cada palavra nas canções).
TITÃS


Os Titãs haviam decidido: vamos tirar uma férias e cada um faz seu próprio trabalho. Foi assim que Nando Reis se trancou nos estúdios Cia dos Técnicos, no Rio de Janeiro, e gravou o seu primeiro álbum solo, o "12 de Janeiro". O disco foi lançado em 1994.
Lá estão músicas como "Me Diga" (o primeiro hit do álbum), "Foi Embora", "O Seu Lado de Cá", "A Fila" e "A Menina e o Passarinho".
A música que abre o disco é "Bom Dia", que Nando fez inspirada nos seus filhos Theodoro e Sophia. A cançaõ "Meu Aniversário" estava previamente escalada para entrar no álbum "Titanomaquia", dos Titãs, mas acabou ficando de fora e Nando a incluiu em seu trabalho.
Outra música de destaque é a "E.C.T.", que ficou conhecida na voz da amiga Cássia Eller. O nome do disco é uma referência à data de aniversário do Nando Reis.

Os Mamonas nas telas

Parece que o cinema difinitivamente se rendeu ao rock brasileiro. Só neste ano já foi lançado o "Somos Tão Jovens", o filme sobre Renato Russo que já teve mais de um milhão de expectadores; está para ser lançado o "Faroeste Caboclo", baseado na longa música do Renato Russo; além de documentários, como o dedicado ao grande Júlio Barroso, feito pelo jornalista Ricardo Alexandre. Outro projeto que está em fase de pré-produção é um filme sobre os Mamonas Assasinas.
O primeiro (e único disco de estúdio) dos Mamonas Assasinas foi lançado em 1995, mas o grupo de Dinho, Bento, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli foi criado antes disso, com o nome Utopia. Isso mesmo. Era uma banda de baile que tocava principalmente rock brasileiro dos anos 80 (este blogueiro teve a chance de ver a banda Utopia!!). O grupo conseguiu gravar um disco "sério", mas que não teve grande repercussão. Foram com as brincadeiras e animação nas músicas que o grupo se tornou sucesso nacional.
De acordo com informações divulgadas, o ator que fará o papel do Dinho já foi escolhido: será o ator e apresentador Rodrigo Faro. O filme será dirigido por Cláudio Kahns, o mesmo diretor do documentário "Mamonas para Sempre", lançado em 2011. Aliás, vale lembrar que a a intenção inicial deste projeto era um filme, mas as entrevistas coletadas levaram a um material valioso que foi transformado em um documentário. RockDisco - Tempos Modernos, do Lulu Santos.

LULU SANTOS

Lulu Santos, sem dúvida nenhuma, é uma das referências do nosso Rock 80 Brasil. Ele começou antes mesmo do estouro do Rock, nos anos 80. Na década de 70, junto com Fernando Gama e Paul de Castro, formou o Veludo Azul. Depois formou o Vímana, que também tinha entre seus integrantes Ritchie e Lobão. Saiu da banda e passou a atuar como produtor de trilhas sonoras. Não iria demorar para ser reconhecido como compositor, músico e cantor. E foi o que aconteceu.
Uma fita com a música "Tesouros da Juventude", em parceria com Nelson Motta cai na Warner e Lulu grava este e mais compactos, até seu primeiro álbum, em 1982, o "Tempos Modernos". Estão no disco clássicos como a faixa-título, "De Repente Califórnia", "Areias Escaldantes", entre outros.  

RockCloner - Ira! cantando Roberto Carlos

 



Antes de ser o "cara romântico", Roberto Carlos foi o "cara roqueiro". Pois é. Foi ele, junto com o parceiro Erasmo Carlos e tantos outros mais, quem fez a Jovem Guarda tomar conta do país, lá no final da década de 60. Com o declínio do movimento Roberto Carlos foi para o romantismo, mas sua "veia" roqueira foi e é referência para muitos dos nossos roqueiros dos anos 80.
O Ira! foi uma das bandas que já tocou uma música do rei. O grupo tocou "Você Não Serve Pra Mim" no Bem Brasil, da TV Cultura em 1995. Esta música foi gravada por Roberto Carlos em 1967 e fez parte da trilha sonora do filme "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura".

RockClipe - Ritchie



Ele é inglês, veio para o Brasil, virou Vímana, professor de inglês e começou a compor e gravar suas próprias músicas. Ritchie é um dos cantores referências do nosso Rock 80 Brasil. Ele foi um dos primeiros a entrar no time seleto dos grandes nomes do início dos anos 80.
Seu primeiro grande sucesso foi o "Menino Veneno", depois vieram tantos outros hits. Um deles foi "A Vida Tem Dessas Coisas", que está no seu primeiro disco, o "Voo do Coração", de 1983. Nesta época não havia MTV e os poucos clipes que era divulgados eram feitos por programas de televisão, principalmente o "Fantástico", da Rede Globo.  

A história do "ROCK", no Brasil.





Rock Brasil – Anos 80
A era de ouro
O Rock Brasileiro dos anos 80 surgiu basicamente influenciado pelo Rock n’roll americano, e embalado pelos efervescentes anos 80, década na qual o cenário político brasileiro passava por importantes mudanças. Mas por quê?O que acontecia nos anos 80 para que esses fossem o estopim deste estilo musical rebelde, com letras que não tinham medo de expressar os anseios e sentimentos desta nova geração?
Contexto Político:
Nos anos 80, o fim da ditadura militar (e, consequentemente, o fim da censura), o atentado do Riocentro (1981), o movimento de democratização das “Diretas Já”, que clamava por eleições diretas à presidência, a eleição de Tancredo Neves, o primeiro presidente civil, eleito através do colégio eleitoral e sua morte, em 85, a criação da nova Constituição Brasileira em 1988, ensejaram mudanças radicais nos rumos políticos do país. O Rock Brasileiro ,estourou no país e trouxe à tona uma juventude que tinha sido reprimida pela ditadura militar(que comandava o Brasil desde 64).Era hora de reaprender o que era “liberdade de expressão”.Nesse contexto é que surgem os roqueiros brasileiros da década de 80:inspirados nos americanos,esses músicos exprimiram em suas canções, as opiniões, os sentimentos e anseios de sua geração.
O Rock:
O Rock foi o estilo musical que surgiu nesse contexto político e embalado pelo Rock n’Roll americano,além de também ter algumas influências do Soul,do New Wave e outros.Nessa, a princípio,brincadeira de dizer o que bem entendia,o Rock teve principalmente duas vertentes:de um lado,bandas que faziam um rock mais político,inspiradas principalmente no Punk-Rock inglês;enquanto a outra vertente tinha um rock mais alegre,brincalhão e sem grandes preocupações políticas.

Trajetória:
O Rock percorreu um longo caminho antes de se consagrar como um clássico da música brasileira. Esse caminho começou bem no início da década de 80,quando Júlio Barrroso,ligado nas novidades da década,fundou a Gang 90 e as Absurdetes.A Gang estourou no Festival Shell de 81,com a música “Perdidos na Selva”.
Mas esta era apenas uma amostra do que estava por vir. Seguindo o mesmo caminho mostrado pela Gang, o integrante do grupo de teatro carioca Asdrúbal trouxe o Trombone Evandro Mesquita e o baterista Lobão tiveram a idéia de formar uma banda, a Blitz,nome baseado no fato dos mesmos serem constantemente parados pelas batidas policiais.A banda misturou o humor do Asdrúbal com um rock básico.Também faziam parte do grupo as vocalistas Márcia Bulcão e Fernanda Abreu.
Nesta época, um dos marcos do Rock aconteceu:foi fundado,em 82,o Circo Voador,importante espaço de shows na Praia do Arpoador.A própria Blitz,por exemplo,fez vários shows lá. Ainda em 82, várias bandas e artistas solo como Eduardo Dusek e seu disco “cantando no Banheiro”, ainda seguindo o estilo mais humorístico da Gang e da Blitz, João Penca e seus Miquinhos Amestrados, cujo compositor era Léo Jaime, que escreveu o sucesso do primeiro disco, “Rock da Cachorra”; Lulu Santos, Barão  Vermelho (que não foi tão bem recebido na época), entre outras.
Foi também em 82 que outro marco do Rock carioca surgiu:a Rádio Fluminense,uma das maiores divulgadoras das bandas nacionais.Na época,ainda não existiam computadores nem coisas do gênero,então a principal forma de divulgação de músicas era por meio de rádios.
Algumas bandas que lançaram suas primeiras fitas na Fluminense foram os Paralamas do Sucesso, que fizeram relativo sucesso com o disco “Cinema Mudo”. Mas o grande sucesso desse ano foi um inglês chamado Ritchie, com o sucesso “Menina Veneno”, que vendeu mais de 800 mil cópias, levando-o a gravar um disco, “Vôo de Coração”, que vendeu mais de 1 milhão de cópias,batendo o número de vendas de Roberto Carlos,que era o grande recordista de vendas da gravadora.
O Rock estava ficando cada vez mais popular,ganhando respeito e se espalhando pelo resto do Brasil.Foi nessa época que surgiram os Titãs,que até hoje são literalmente titãs do rock brasileiro.Outra banda paulista surgida nessa onda foi o Ultraje a Rigor,cujas músicas irreverentes foram um grande sucesso.
Mas o maior marco da história do Rock foi,sem dúvida,em 1985:a primeira edição do Rock in Rio.Com gigantes do rock como Queen,Iron Maiden,Ozzy Osbourne,AC/DC,entre muitos outros,a rapaziada do Rock teve a chance de aprender muito.Além disso,o Brasil passou a ser oficialmente um centro do Rock,com grandes bandas incluindo o país na sua rotina de shows.
Ainda nessa época, estourou o RPM,com shows de produção nunca vista antes no Brasil.Porém,a popularidade deles caiu devido ao uso abusivo de drogas.
Até agora, falamos muito de uma das vertentes do Rock,aquela mais alegre,com letras mais brincalhonas e sem grande preocupação política.Agora é hora de falarmos da outra vertente,com suas letras rebeldes e de cunho político.
Foi em 1º de Janeiro de 85 que um disco que marcaria a história do Rock foi lançado:o primeiro disco da Legião Urbana,que mostrava ao país a poesia musical de Renato Russo,com letras que exibiam os medos,anseios e reivindicações da nova geração.
Conhecidos principalmente pela música “Química” (já gravada pelos Paralamas em seu primeiro álbum), as músicas da Legião eram rock n’roll à flor da pele, com grandes influências do Punk Rock. A partir daí várias outras bandas influenciadas pelo Punk Rock foram surgindo e o Rock se firmou de vez como um nome da música Brasileira.
Porém, o sucesso imenso do Rock também levou ao seu fim na década.Muitas bandas,iludidas com o sucesso,acabaram se desfazendo.Além disso,a morte de gênios como Cazuza e Raul Seixas,o começo da Era Collor e a volta do pagode e a chegada do Sertanejo como gêneros de peso acabaram levando o Rock a seu fim.

Músicos e Músicas:

Blitz:


A Blitz foi a grande precursora da vertente mais alegre do Rock,e um imenso sucesso de vendas.Foi o primeiro grande estouro da década de 80 e,apesar de ter durado apenas quatro anos(82~86) e tendo apenas três discos,ela mudou o cenário da música brasileira,abrindo os caminhos para aqueles que queriam fazer uma música mais alegre e descontraída.
Entre seus maiores sucessos estão “Você não soube me amar”, “Betty Frígida”, “A dois passos do paraíso” , “Mais uma de amor(geme geme)”,entre outras.

Titãs:

Os Titãs foram uma das primeiras bandas de São Paulo a surgirem no contexto do Rock:composta por oito integrantes e seguindo uma estética mais new-wave,os Titãs fizeram grande sucesso no cenário do Rock.Além disso,foram uma das raras bandas que começaram com suas letras mais leves e depois adaptaram-se a segunda vertente e letras mais politizadas.
Alguns de seus sucessos foram “Sonífera Ilha” (de sua vertente mais leve), “Polícia” (já da vertente mais politizada), “Homem Primata”, “Família”, “O quê”, entre muitas outras.

Barão Vermelho:

O Barão foi uma banda da década de 80 que tinha como vocalista um dos maiores letristas da geração, Cazuza, responsável por grande parte dos maiores sucessos da banda. Seu maior parceiro foi o guitarrista Frejat. Cazuza descobre ter AIDS em 87, mas não se entrega e permanece ativo na música até morrer. A maneira como este resistiu ajudou a quebrar um pouco o preconceito contra os portadores do HIV.
Entre os maiores sucessos estão “Todo amor que houver nessa vida”, “Pro dia nascer feliz”, “Bete Balanço”, “Declare Guerra”, entre várias outras.

Legiao Urbana

Em meados de 1980, Renato Russo fez parte de uma banda chamada Aborto Elétrico. Com o fim
da mesma, Renato passou um tempo fazendo carreira solo. Porém, ele julgava que formar uma
banda era importante, e assim partiu para formar a Legião.
Claramente adepta da vertente mais “revoltosa”, as letras de Renato são lotadas de críticas e
reivindicações. Essa característica tornou a banda uma das importantes no cenário do Rock
Brasileiro. A banda acabou em 96, quando Renato morreu de AIDS.
“Que País é esse”, “Geração Coca-Cola”, “Faroeste Caboclo”, “Soldados” e muitas outras integram a lista de sucessos da Legião.

Características Musicais:
O Rock foi marcado principalmente pela diversidade.Algumas bandas seguiram uma linha mais rock blues,como o Barão Vermelho;outras,em letras bem humoradas como a Blitz e o Ultraje a Rigor,e outras que faziam um som mais cru,como Camisa de Vênus.
Algumas bandas apostaram em um rock misturado com ska, como os Paralamas do Sucesso. A década de 80 trouxe ainda um lado mais punk para o rock, com bandas como Ira! e Ratos de Porão.Não podemos esquecer também da vertente do Trash Metal,como Sepultura.
As bandas dessa época eram quase sempre formadas por guitarrista, baixista, baterista e vocalista. Entretanto, em alguns trabalhos, utilizavam instrumentos de sopro, teclados e percussão.

quinta-feira, 30 de maio de 2013


  • Planet Hemp volta aos palcos em julho e grava DVD


Sucesso dos anos 1990, o Planet Hemp volta aos palcos e se apresenta nos dias 12 e 13 de julho, no Credicard Hall, em São Paulo. No show será gravado um novo DVD da banda.
Surgido no Rio de Janeiro em 1993, o Planet Hemp contava com Marcelo D2, Skunk, Rafael, Formigão e Bacalhau. Após a morte de Skunk, BNegão passou a integrar o grupo.
Em 1995, o álbum de estreia, "Usuário", vendeu 380 mil cópias com sucessos como "Mantenha o Respeito", "Legalize Já", "Dig, dig, dig" e "Porcos Fardados".
Em 2001, foi lançado o álbum "MTV Ao Vivo" e alguns meses depois, a banda anunciou a separação.
 



Zizi Possi





Banda Ollie

"O Rock se renova"

Uma banda que algum tempo já vem despontando, participando de vários eventos, festivais, vencedora do festival Sônica Produções 2010, revelação Prêmio Planet Music 2011. Foi finalista da segunda semana de maio da “Garagem do Faustão” em 2012 e por aí vai. Estando a duas semanas entre as mais tocadas da Rdio( Radio virtual, www.rdio.com) onde desponta O Rappa, Queen, Paula Fernandes. Não é a toa que estão aí.
Suas músicas com letras bem definidas, se encaixando bem com a harmonia, não caindo na mesmice de algumas bandas com composições de versos prolixos e mal colocados. Uma guitarra competente, um baixo perfeito e uma bateria bem conduzida e um cantor que canta e não grita. Apesar do grito bem colocado no rock faz parte, mas tem alguns se utilizam desse argumento para ficarem gritando a toda hora perecendo cabrito assustado. 

A banda está em plena atividade e conquistando o seu espaço merecido.

A música,assim como toda manifestação artística e cultural, representa a nossa realidade, a realidade em que o compositor vive, externando assim seus momentos (vide a musica “Castelo”), portanto fazer musica é fazer história.

Boas musicas, Castelo, Fora, Nunca mais, Estrela e outras.

Com a nova formação e a entrada do bom guitarrista Brenno Oliveira veio contribuir para boa performance da banda.


Www.ollieoficial.com.br

“Vão lá garotos!

Sonho que é sonhado junto vira realidade.

Wilson Feyjão (escritor e compositor).


quarta-feira, 29 de maio de 2013

Festival João Rock





 
O Concurso Cultural iniciou-se no dia 29 de Maio de 2013, a partir da publicação de divulgação do regulamento e imagem do Concurso Cultural no perfil oficial do João Rock no Instagram e terminam no dia 03 de Junho de 2013, ao meio dia. A divulgação do vencedor (a) acontecerá via Instagram no dia 03 de Junho de 2013.
Apresentação de vários artistas e Bandas novas.


Atraçôes: Capital Inicial, Cone Crew, Skank e...


  A Banca                           Nando Reis

                                    

                                  O Rappa

                                                          Natiruts





Mart'nália lança CD e Djavan é o produtor musical.



martnalia-div

"Se algum desavisado ouvir o meu disco vai pensar que eu fiquei louca". A frase de Mart'nália chega rápido, seguida por uma longa e gostosa gargalhada. Uma herança do pai, o sambista de riso fácil Martinho da Vila. Cantora, compositora e percussionista, ela decidiu deixar o samba para o resto da família e partiu para o desconhecido. De mansinho, encostou pandeiro, cuíca e tamborim num canto, e vestiu a carapuça do pop. Sim, a filha do bamba renunciou o samba. Não Tente Compreender, novo álbum da carioca, que será apresentado, é um passo para um universo inóspito para ela.
Para guiá-la neste caminho sinuoso, pouco conhecido pela cantora de 46 anos, Djavan foi o nome escolhido e assina como diretor e produtor musical do projeto. Para conseguir convencê-lo, Mart'nália foi o cercando aos poucos, após seus shows, encorajada por algumas cervejas. "Tive de ir três vezes ao camarim dele, após os shows, para pedir. Na terceira, ele arregou (risos)", conta.
Ela foi chamada para ir ao sítio dele em Araras, cidade próxima de Petrópolis, no Rio de Janeiro. "Ele começou a me falar das suas ideias de sonoridade, de cantar outras coisas. Tudo o que ele falava batia com os sentimentos que eu tinha. As pessoas já tendem a me mandar músicas sobre Vila Isabel, macumba, sabe? Mas não posso ser só isso". Ela mostrou a canção Daquele Jeito, foi a primeira a sofrer a mutação. "Fui aceitando as sugestões dele".
O encontro com Djavan só ajudou a florescer o que já crescia em Mart'nália. "Estava na estrada com o mesmo pessoal há duas Copas do Mundo (2006, na Alemanha, e 2010, na África do Sul). Ia para a terceira! Daí não dá, né?", brinca. Com o batuque e seu samba bastante percussivo, a cantora viu o mundo, da Europa à África, fez parcerias com Caetano Veloso, Maria Bethânia e, veja só, até com a dona de um jazz refinado, Madeleine Peyroux. "Comecei a perceber ainda mais a harmonia, não só a percussão, que é a minha principal formação", diz. "Foi após Ária (disco de Djavan, de 2010) que decidi que precisava mudar".
Ela não quer renegar o samba, nem esquecer o passado (seu e do pai). Mart'nália não consegue é ficar parada. Está sempre em movimento, para lá e para cá, como durante a entrevista por telefone ao JT: inquieta, riso solto, uma metralhadora de palavras e piadas. "Se eu pudesse, passaria os dias inteiros na praia (risos)", diz. "Música, para mim, é trabalho, o meu emprego. Eu consegui me impor do meu jeito, me mostrar, mas começou a ficar repetitivo. As pessoas compravam meu disco sabendo que era um samba bacaninha. Isso que eu não queria mais".
São os rótulos que enchem a paciência da percussionista. "Moro no Rio, tenho influências chegando por todos os lados. Ainda estou me encontrando". Isso e o medo de estagnar. "Se eu ficar só no samba, posso perder muita coisa. Meu pai é um sambista eclético".
Guitarra de Bellotto
Com a proposta principal do álbum definida, Mart'nália foi atrás dos compositores parceiros habituais: Paulinho Moska, Lula Queiroga, Marisa Monte e Dadi, Max Viana, Ivan Lins e Zélia Duncan, Gilberto Gil, Caetano, Nando Reis e Adriana Calcanhotto. Reunidas, elas propõem uma viagem ao Rio de Janeiro, uma cidade boêmia e romântica. "Queria me firmar como uma artista carioca. Busquei canções que tivessem a ver com isso", diz. Vai Saber, canção de Calcanhotto, por sua vez, já era para ter sido gravada antes, em Menino do Rio (2006). "Eu perdi o CD que ela me entregou com a música. Fiquei com vergonha de pedir outro, então, peguei a versão gravada pela Marisa Monte", explica.
Toda a confiança no disco, apesar do "friozinho na barriga", vai embora quando o papo é o show. "Peguei uma guitarra emprestada com o Tony Bellotto (do Titãs), mas não sei se vou conseguir fazer tudo sem o pandeiro na mão (risos)". Um passo de cada vez.
Um novo gênero
Para fugir da zona de conforto criada em seus outro nove discos (entre registros de estúdio e ao vivo), Mart'nália saiu do óbvio, renunciou sua principal raiz: o samba. Para caminhar ao seu lado nesse desafio - o maior da sua carreira -, escolheu Djavan. E não poderia ter sido melhor. A sua MPB classuda, com o violão característico e belas linhas vocais, encontrou o molejo do samba de Mart'nália. O resultado aparece no bom disco Não Tente Compreender, em 14 faixas. Criaram um gênero híbrido, o samba-pop.
A percussionista, filha de Martinho da Vila, buscou compositores sempre parceiros, pedindo canções para ela que também fugiam da temática do samba, de Vila Isabel. O tema central, nesse álbum, é o amor. A delicadeza dos arranjos ficou com Djavan e sua capacidade de, com toques minimalistas, fazer tudo soar cristalino. Até a sua voz rouca sai mais leve.
Um disco light, sem gorduras e excessos. A temática romântica também não é brega, mas foge ao estilo sacana do samba da percussionista. Divertido é o jogo de tentar descobrir quem é o compositor de cada faixa. Namora Comigo, que abre o disco, a faixa mais impactante do álbum, é de Paulinho Moska. Lula Queiroga assina Depois da Cura; Marisa Monte e Dadi fazem parceria em Não Tente Compreender. O pai Martinho da Vila entregou Reversos da Vida, arranjada com um piano pesado, pulsante. De Gilberto Gil, gravou Eu Te Ofereço. Demorou veio de Caetano Veloso. Além de Zero Muito, um pop fácil de Nando Reis, e os versos românticos de Adriana Calcanhotto, em Vai Saber. Tudo, contudo, com a nova cara e som de Mart'nália.
Milton Nascimento inaugura seu acervo
e recebe homenagem especial.

O Instituto Antonio Carlos Jobim (Rua Jardim Botânico, nº 1008), no Jardim Botânico, vai abrigar uma exposição permanente de nada menos que 45 mil documentos sobre a vida e obra do músico, e Orquestra da Pro Arte dá um show na inauguração, vai receber a partir de hoje, um verdadeiro acervo sobre a vida e obra de Milton Nascimento, que será disponibilizado para visualização e pesquisa, em seu Portal, no endereço www.jobim.org. Na ocasião, o Instituto e a Orquestra de Sopros da Pro Arte se unem para homenagem ao cantor, com um super show da Orquestra no Espaço Tom Jobim, às 20h30, e claro, a nobre presença de Milton. Com direção de Claudia Ernest Dias, Fernando Trocado e Raimundo Nicioli, o show tem  participação do instrumentista Marcelo Caldi, além da apresentação da Cia Folclórica do Rio de Janeiro, com coreografias de Eleonora Gabriel.




Livro “Naná Leão” Está em promoção no Clube dos Autores.

www.clubedosautores.com.br

Autor Wilson Feyjão


Uma obra descreve a trajetória de uma jovem, desde seus antepassados, o seu envolvimento com o mundo do crime, seus amores, suas viagens, assim como sua trajetória empresarial e filantrópica.
Uma estória onde a miscigenação está presente, assim como o sincretismo religiosos. Relata também uma parte do cangaço, do samba do Rio de Janeiro, enfatizando o linguajar malandreado e as gírias dos morros cariocas, a malandragem antiga, das cidades nordestinas, da história do Brasil, o impeachment em 1992 e uma pequena passagem pelas cidades de Quebec, Ontário e Otawa, no Canadá.

O escritor deixa para o leitor o julgamento do personagem.
Impresso de 32,25 por 26,70
Ebook de 11,06
Aproveitem!!!!!!!!!!!!

Natiruts

12.06.2013

Bar Opinião

Natiruts terá show extra em Porto Alegre em 12 de junho



O Natiruts fará mais uma apresentação em Porto Alegre, no dia 12 de junho as 23h no Opinião (José do Patrocínio, 834). Os regueiros de Brasília também fazem show no dia 13, e os ingressos para os dois dias seguem à venda.
Na Capital, eles apresentarão um show acústico, derivado do DVD Natiruts Reggae Power, de 2007. A banda é formada pelos músicos Mônica Agena (guitarra), Bruno Wambier (teclado), André Mitsouka (trombone), Paulo Roberto Pizzulin (trompete), Denny Conceição (percussão) e Rodrigo Txotxa (bateria) ao lado de Alexandre Carlo e Luís Maurício.

13.06.2013 Bar Opinião

29.06.2013 TramandaíTramandaí/RS

Papas na lingua

Local: Porto Alegre/RS (Evento Fechado)
Data: 29/06/2013


Festivais, Hanson e Paramore no Brasil. Veja as datas.

BMW Jazz Festival

O já tradicional festival de jazz acontece em São Paulo entre os dias 6 e 9 de junho, no HSBC Brasil e no Parque do Ibirapuera; na capital carioca, rola entre os dias 8 e 10 junho, no Vivo Rio. Os grandes destaques da programação são Pat Metheny, Esperanza Spalding e Brad Mehldau.

Best of Blues Festival

O festival acontece nos dias 10, 11, 12 e 13 de junho, no WTC Golden Hall. As grandes atrações do Best of Blues são Dr. John, Buddy Guy e Chris Cornell. Cornell também faz show solo no Vivo Rio, na capital carioca, dia 15 de junho.

Hanson

20 de julho / Citibank Hall (Rio de Janeiro)
21 de julho / Credicard Hall (São Paulo)

Paramore

Os norte-americanos do Pamamore também voltam ao país em 2013. Liderado pela vocalista Hayley Williams, o grupo mostra as canções de seu recém-lançado novo álbum, homônimo, além de outros sucessos.
25 de julho / HSBC Arena (Rio de Janeiro)
26 de julho / Expo Minas (Belo Horizonte)
28 de julho / Arena Iguatemi (Brasília)
30 e 31 de julho / Espaço das Américas (São Paulo)
2 de agosto / Master Hall (Curitiba)
4 de agosto / Sem local definido (Porto Alegre)

 

Próximos Festivais no Brasil

BMW Jazz Festival 2013 - São Paulo
Jun 06 - Jun 08, 2013


2º Festival de Cultura e Arte do Grande ABC - Santo André
Jun 22 - Jun 23, 2013


Next Generation Fest 3 - São Paulo
Jul 27 - Jul 28, 2013


Paramore - São Paulo
Jul 30 - Jul 31, 2013


Extreme Hate Festival - São Paulo
Aug 04, 2013


Festival em Belo Horizonte
Aug 24, 2013


Rock in Rio V - Rio de janeiro
Sep 13 - Sep 22, 2013


Rock in Rio - Rio de janeiro
Sep 19, 2013


Planeta Terra Festival 2013 - São Paulo
Oct 26, 2013


Novo festival paulistano, o Best of Blues Festival traz lendas do blues a São Paulo. Buddy Guy, John Mayall


e Taj Mahal estão entre as atrações do evento, que acontece de 10 a 13 de junho. Representando o rock, Chris Cornell também está na programação.
Além dos shows, o festival, que deve acontecer anualmente na cidade, contará com exposição fotográfica, sessões de cinema e performances pelas ruas de São Paulo.