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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Festival Back 2 black



A quinta edição do festival Back2Black acontece na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, até domingo (17). Considerado o mais importante para a cultura negra da América Latina, o evento inclui ainda outras atividades além dos shows.
Shows do Back2Black
15 de novembro – sexta-feira
Palco Rio
Baloji (Congo) com participação especial de Mc Marechal (Brasil)
Keziah Jones (Nigéria)
Criolo (Brasil) com participação especial de Tony Allen (nigéria)
Femi Kuti & The Positive Force (Nigéria)
Palco Estrombo
Renata Jambeiro
Encerramento com DJ
Teatro de Câmara
Palestra sobre o tema “A nova dramaturgia afrobrasileira”

Grande Sala
Milton Nascimento
16 de Novembro (sábado)
Palco Rio
Mayra Andrade (Cabo Verde)
Orchestra Boabab (Senegal)
Tributo a Miriam Makeba com grandes nomes das músicas africana e brasileira
Palco Estrombo
Novissimos com participação especial de Natasha Llerena
Encerramento com DJ

Teatro de Câmara
Palestra sobre o tema "A democratização e o desenvolvimento de África"
Grande Sala
Blind Boys of Alabama (EUA)
17 de novembro (domingo)
Palco Rio
Bobby Womack (EUA)
Pee Wee Ellis (EUA) & Banda Black Rio (Brasil)
Palco Estrombo
Maíra Freitas
Encerramento com DJ
Teatro de Câmara
Palestra sobre o tema "A tradição no mundo moderno"
Grande Sala
Mart’nália (Brasil) - homenagem a Vinicius de Moraes
Concha Buika (Espanha)








Em sua segunda passagem pelo Brasil, Femi Kuti promete “mostrar a beleza da música africana” ao lado da banda The Positive Force durante seu show no primeiro dia do festival Back2Black, nesta sexta (15), no Rio de Janeiro. O nigeriano, filho do lendário pioneiro do afrobeat, Fela Kuti, admite que não tem muita intimidade com a música brasileira, mas faz uma comparação e destaca um artista. “A música brasileira é muito africana... e eu gosto de Gilberto Gil. Ele se parece com o meu pai”, diz.
O pai, aliás, é uma figura marcante mesmo quando não é citado diretamente. Ao longo de toda sua carreira, iniciada na década de 80, Femi segue a mesma linha de engajamento político de Fela, Amo ver a instituição da África espalhada pelo mundo”, explica, antes de iniciar um discurso sobre o desenvolvimento do continente.
Não ouço muita música atualmente, mas sei que Beyoncé conhece afrobeat, Jay-Z fala sobre afrobeat, Will Smith também. Muitos grandes astros americanos estão falando sobre o afrobeat e isso não me surpreende em nada. Eles não estão fazendo o verdadeiro afrobeat, porque fazem principalmente hip hop, estão apenas sendo influenciados. É bem diferente, mas gosto do que eles fazem”, afirma.



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