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domingo, 24 de abril de 2016

Luiza Possi lança álbum “LP” veja video clip



No Projeto NOVA no Teatro, da rádio NOVABRASIL FM acontece, amanhã, 26 de abril, no Teatro Bradesco…
Canto no disco como eu canto no show, como se estivesse em cena”, conta a cantora que subirá ao palco do Teatro Bradesco dia 26 de abril, às 21h30 para apresentar seus sucessos como “Tudo Certo” e “Me Faz Bem” e os novos sons “Me Beija” e “Sigo”.
“Eu gosto da espontaneidade desse disco”, conta Luiza sobre o álbum, prometendo muitas músicas do CD no novo show, entre elas “Insight” (Jaloo), “Me Beija” (LP / Arthur Gomes / Rafaela Andrade), “Sigo”, de sua própria autoria, em parceria com os produtores do CD Rodrigo Gorky e Arthur Gomes , além de “Como Eu Quero” (Leoni / Paula Toller).
Orgulhosa do novo projeto, Luiza conta que foi difícil escolher qual das novas faixas entrariam para o setlist. “Procurei referências para um show novo, que não fossem apenas músicas do meu repertório. Vou mostrar tudo o que tenho”, diz.
Quem acompanha a artista nesta empreitada é sua própria banda: Ramon Montagner (bateria), Bruno Coppini (baixo), Ivan Teixeira (teclado), Will Bone (sax e violão) e Zeca Loureiro (guitarra). “Eu fiz questão que a banda do CD fosse a minha, porque já sabem como gosto e como quero que a música saia. A forma que eu gosto do tom de cada instrumento”, conta Luiza.
Nova no Teatro com Luiza Possi
Realização: NovaBrasil FM
Teatro Bradesco
Rua Palestra Itália, 500 – 3º piso
Bourbon Shopping – São Paulo
Capacidade: 1439 pessoas
Terça-Feira, 26 de abril, às 21h30
Classificação: 12 anos
Adolescentes com 12 e 13 anos: permitida a entrada (acompanhados de pais ou responsáveis legais). 14 anos em diante: permitida a entrada desacompanhados.
Duração: 90 min
Luiza Possi – LP
Com todos os prêmios, exposição em TV, músicas em novelas, Luiza Possi caiu na categoria de representante no primeiro escalão da nova música popular brasileira. Parece cômodo, um caminho que ela trilha há 15 anos muito bem. Mas artista só é artista de verdade se consegue exprimir o som que está na sua cabeça. E Luiza é uma artista. A prova se chama “O LP”.
Simples assim. Abreviatura de Long Play, quando a música era composta e consumida entre lados A e B, e feita como receita caseira.
“O LP” foi gravado na sala da casa de Luiza. Não em um estúdio em casa, mas na sala mesmo. A busca era pelo que ela ouvia o tempo todo e na sua cabeça, música pop legitimamente brasileira. Pretensão zero. Até no título, porque se existe alguém que poderia batizar um disco de “LP”, essa seria Luiza Possi, na abreviação de seu nome.
No “LP” seu parceiro foi o curitibano, DJ Rodrigo Gorky, um dos expoentes da nova geração, que estourou na música eletrônica com o Bonde do Rolê. E a música eletrônica se mostrou o habitat ideal para a voz brilhante de Luiza. O termo brilhante é usado em seu sentido literal aqui. Como a sonoridade eletrônica é sucinta, com menor reverberação, a voz se revela em primeiro plano como nunca antes na carreira dela.
É uma outra questão ao se compor o repertório de um disco. Se você coloca poucos elementos, pouco instrumentos, fica um acústico (ou quase). Com uma banda e montes de arranjos, torna-se uma sonoridade sem fim. Em “O LP” a voz de Luiza se encaixa suavemente nas camadas de arranjos eletrônicos das 10 canções.
“Sigo” abre o disco num quase trip hop, que caminha mais para frente para uma balada alegre. “Insight” é canção de se escutar estalando os dedos, com o crescimento no refrão quase em synth pop. Por vezes a cama eletrônica traça um suave romantismo, como em “Você Tem o Dom”.
Tem também entre elas uma versão iluminada de “Como Eu Quero”, famosa composição de Leoni e do Kid Abelha , e momentos mais jazzísticos, como em “Por Quanto Tempo”, parceria de Luiza com Dudu Falcão.
Ou mesmo baladas ensolaradas, como “O Meu Amor Mora no Rio”, composta por Pélico, que traz ainda um delicioso flerte entre música latina e rock dos anos 50, e “Aventura”, parceria com Thiaguinho.
Já “Sem Pressa” é dona de teclado vintage e vocal ritmado num quase hip hop, enquanto “Me Beija” vai do trip hop ao eletropop sem que se perceba a estrada que a conduz.
Há, claro, um final especial, com início à capela e arranjo de sintetizador matador de “Pensando Bem”.
Mas o que tem é a explicação da própria Luiza à pergunta de montagem de repertório. “A música arrepia ou não? Se arrepia, entra; se não, não.”
fonte flertai


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