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domingo, 26 de março de 2017

Ana Carolina e seu Jorge, nova turne pelo Brasil.

                                              Ana Carolina e Seu Jorge 1 - Credito Divulgacao
Ana Carolina e Seu Jorge estão novamente juntos após mais de uma década desde que cruzaram seus caminhos artísticos pela primeira vez, em um projeto com apenas quatro apresentações ao vivo, mas que se transformou em um enorme sucesso, com um CD e um DVD que chegaram ao topo das paradas nacionais e se transformaram em um dos maiores recordistas de venda da música popular brasileira.
Agora, a parceria da dupla de cantores, compositores e instrumentistas se junta aos produtores e Dj Mikael Mutti e o músico Rodrigo Tavares em um novo projeto que passa por várias capitais de todo o país. O novo show irá relembrar os melhores momentos do show Ana & Jorge de 2005, além dos maiores sucessos dos dois artistas e novas parcerias.
Antes de colocarem os pés na estrada pelos quatro cantos do Brasil no início de abril, a dupla lançou nas rádios e lojas virtuais um novo single – “Mais uma vez (Nós dois)”. A canção, assinada por Ana Carolina em parceria com Dudu Falcão, Gabriel Moura, Pretinho da Serrinha e Leandro Fab, foi lançada simultaneamente pelas gravadoras Sony Music e Universal Music, em uma parceira inédita no mercado fonográfico.
A nova turnê de Ana & Jorge estreou em São Paulo e mais de 70 mil pessoas já assistiram o show, que passou por Salvador, Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis, Porto Alegre, Recife, Fortaleza e Belo Horizonte. Nos dia 28 e 29 de outubro, a dupla esteve em Portugal, nas cidades de Lisboa e Guimarães, respectivamente. Confira mais informações ao final do release.
O projeto, concebido pelas produtoras dos artistas, Armazém (Ana Carolina) e Cafuné (Seu Jorge), tem a direção de produção da Tribo Produções. A turnê é realizada em todo o país pela Hits Entretenimento.

Ana & Jorge

O encontro de Ana Carolina e Seu Jorge, no final de 2005, aconteceu em um momento especial na carreira de ambos. Naquele período, Ana Carolina colhia os louros dos primeiros cinco anos de uma das carreiras mais bem sucedidas da Música Popular Brasileira, com vendas superiores a mais de 3 milhões de discos desde o seu primeiro lançamento em 1999 e dezenas de hits que se alternavam nas rádios, nas trilhas de novelas e principalmente, na boca do povo.
Seu Jorge, por sua vez, depois da consagração do filme “Cidade de Deus”, alçava um grande voo em direção ao cinema internacional, escrevendo seu nome no  rol dos jovens e talentosos atores do cinema mundial. Isso, sem abandonar a música – parceira sempre disposta a novos encontros.
E foi em um desses encontros no Brasil, que ele, chamado para se apresentar em um projeto especial no formato acústico, promovido por uma casa de shows em São Paulo, teve a ideia de convidar Ana Carolina para dividir com ele o palco e as canções.
E assim, os artistas que já se conheciam e se respeitavam, e que já haviam trabalhado como parceiros musicais, encontraram-se em 2005 para, em uma semana, prepararem o show que se tornou o antológico “Ana & Jorge” – um dos mais importantes projetos da música brasileira de todos os tempos.
Durante uma semana, em São Paulo, na garagem da casa de Seu Jorge, com instrumentos à mão, crianças brincando e amigos indo e vindo, o show tomou forma. Nada foi idealizado, não havia um conceito, um roteiro a seguir. E as canções foram brotando e sendo lapidadas. O que os unia era o desejo de estar juntos, criar o seu som e extravasar a admiração que tinham um pelo outro.
Gravado em CD e DVD, o show chegou a todos os lugares, no Brasil e no mundo. No repertório, canções escolhidas aleatoriamente, com temas em comum: muita amizade, mas também muito protesto pelo momento político que se atravessava então. Algumas das canções lançadas na época, continuam atualíssimas no dia de hoje, como “Unimultiplicidade”, que Ana Carolina assinou em parceria como Tom Zé, e cujos versos diziam: ”Neste Brasil corrupção pontapé bundão/ puto saco de mau cheiro/ do Acre ao Rio de Janeiro/…Tem sempre alguém se dando bem/ de São Paulo a Belém” ou “Zé do Caroço”, de Leci Brandão, cantada por Seu Jorge: “E o Zé do caroço trabalha… E o Zé do caroço batalha e que malha é o preço da feira”.

Um novo encontro

Desde 2005, este encontro ainda ecoa por todas as rádios, refletido através de canções como “É isso aí”,  versão de Ana Carolina para o hit de Damien Rice “The Blowers Daughter” escrita para o filme “Closer”, e até hoje um grande sucesso em todo o país.
Apesar do sucesso do show e do lançamento do CD e DVD, Ana e Jorge já tinham individualmente projetos pessoais em andamento que não permitiram que fosse realizada uma turnê de lançamento dos produtos, com a reapresentação do show gravado. A decisão confirmou-se como tendo sido a melhor, na época. Durante os anos seguintes, Ana Carolina e Seu Jorge construíram cada um uma sólida carreira, com muitos sucessos, muitos prêmios e principalmente, um imenso reconhecimento do público.
Decorridos pouco mais de 10 anos, os artistas decidiram comemorar em grande estilo seu encontro único, organizando em conjunto a turnê que não foi possível realizar em 2005. O sentimento, o carinho e a alegria são exatamente os mesmos, prometendo neste novo encontro toda a energia e espontaneidade que marcaram o primeiro encontro da dupla há mais de 10 anos.

Entre os meses de abril e junho de 2016, o duo Ana & Jorge finalmente chega aos principais palcos de todo o Brasil. Vai ter valido a pena esperar.
Senhoras e senhores, com vocês, novamente, Ana & Jorge !!!!

Repertório

1. “Tanta Saudade”
2. “Pole Dance”
3. “Mina do Condomínio”
4. “Cantinho”
5. “Charteton”
6. “É Isso Aí”
7. “Mais Uma Vez”
8. “Quem Não Quer Sou Eu”
9. “Não Diga Nada”
10. “Coleção”
11. “Cabide”
12. “Vox Populi”
13. “Comparsas”
14. “Pequinês e Pitbul”
15. “Tiro ao Álvaro”
16. “Chiclete com Banana”
17. “Um Dia Um Adeus”
18. “Mal Acostumado”
19. “Para Rua Me Levar”
20. “Livre”
21. “Carolina”
22. “Salve Jorge”
23. “Sinais de Fogo”
24. “Amiga da Minha Mulher”
25. “Elevador”
26. “Garganta”
27. “Mais Uma Vez”
28. “Beat da Beata”


Ara Malikian: de Bach a David Bowie, grande astro do violino chega ao Brasil pela primeira vez em maio

                           Ara Malikian credito divulgacao
Considerado um dos principais virtuoses do violino na atualidade, o celebrado músico libanês chega pela primeira vez ao Brasil em maio, para apresentar sua nova turnê por quatro capitais: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre.
Libanês de origem armênia, Ara Malikian é, sem dúvida, um dos mais brilhantes e expressivos violinistas do planeta no momento. Suas apresentações, cheias de energia e vigor, conquistam plateias e críticos em todo o mundo. Seu repertório é o mais abrangente possível, executando com perfeição e desenvoltura clássicos como Bach e Vivaldi, artistas contemporâneos como Piazzolla, música cigana e flamenca, além de arranjos de composições populares de artistas como David Bowie e Radiohead.
Dono de um estilo único, forjado a partir de suas origens e ricas vivências musicais, Malikian se tornou, em três décadas de carreira, uma das expressões artísticas mais originais e inovadoras do panorama musical mundial.


Em maio, Ara Malikian chega pela primeira vez ao Brasil, trazendo sua turnê latino-americana, com um repertório que celebra os principais momentos de sua carreira. As apresentações acontecem no Rio de Janeiro (Theatro Municipal, dia 13 de maio), São Paulo (Teatro Bradesco, dia 18 de maio), Belo Horizonte (BH Sesc Palladium, dia 20 de maio) e Porto Alegre (Teatro do Bourbon Country, dia 21 de maio). A turnê brasileira de Ara Malikian é mais uma realização da Dell’Arte Soluções Culturais.
Para as apresentações no Brasil, Malikian estará acompanhado de uma orquestra de sete músicos: Charles Humberto Armas (Viola), Jorge Antonio Guillen del Castillo (Violino), Nantha Kumar (Percussão), Hector Osorio Heredia (Percussão), Tania Bernaez Abad (Contrabaixo), Cristina Lopes Garrido (Cello) e Antonio Carmona Vives (Guitarra).

Biografia

Ara Malikian começou seus estudos de violino ainda criança, a partir do incentivo de seu pai. Seu talento foi reconhecido cedo, apesar das circunstâncias difíceis que a guerra civil libanesa impunha a todos. Ele deu seu primeiro grande concerto aos 12 anos, e aos 14 o maestro Hans Herbert-Joris, ao ouvi-lo, obteve uma bolsa do governo alemão para que o jovem talento fosse estudar na Hochschule für Musik und Theater Hannover. Com 15 anos, foi o mais jovem aluno admitido neste prestigioso centro superior de estudos musicais. Mais tarde, expandiu seus estudos na Guildhall School of Music & Drama, em Londres, e aperfeiçoou-se com alguns dos professores mais prestigiados do mundo, como Franco Gulli, Ruggiero Ricci, Ivry Gitlis, Herman Krebbers e os membros do Quarteto Alban Berg.
Malikian é possuidor de um vasto repertório que inclui quase todas as grandes obras escritas para violino (concertos com orquestras, sonatas com piano,  peças de música de câmara). Além disso, ele estreou obras de compositores contemporâneos como Franco Donatoni, Malcom Lipkin, Luciano Chailly, Ladislav Kupkovic, Loris Tjeknavorian, Lawrence Romany  e Yervand Yernakian.
O violinista foi convidado para tocar com  formações importantes como a Orquestra Sinfônica de Tóquio, Sinfônica de Bamberg Symphony, Orquesta de Câmara de Zurcí, Orquestra da Ópera de Gênova, Orquestra Sinfônica de Madrid (OSM), Sinfônica de Portugal, Orquestra de Câmara de Tubingen, Virtuosos de Moscou, Filarmônica de Belgrado, Orquestra de Câmara de Toulouse e a Filarmonica de Armenia. Também já trabalhou sob a batuta de maestros importantes, como Mariss Jansons, Peter Maag, Jesús Lopéz Cobos, Vladimir Spivakov,  Miguel Ángel Gomez Martinez, Luis Antonio García Navarro, Vassili Sinaisky, Edmond de Stoutz, Gudni Emilson, Juanjo Mena, Jo Ann Falleta, Pedro Halffter, Alejandro Posada, Cristóbal Halffter e Salvator Brotons. Malikian se apresentou nas principais salas de concerto do mundo, em mais de quarenta países em cinco continentes: Nova York (Carnegie Hall), Paris (Salle Pleyel), Viena (Musikverein), Toronto (Ford Center), Madri (Auditório nacional e Teatro Real), Zurcí (Tonhalle), Londres (Barbican Centre), Cadiz (Gran Teatro Falla).
Sua qualidade como violinista foi reconhecida em inúmeros concursos de prestígio internacional, com a obtenção de primeiros prêmios na Felix Mendelssohn (1987, Berlim, Alemanha) e na Pablo Sarasate (1995, Pamplona, ​​Espanha). Ara recebeu ainda prêmios em vários concursos, como Niccolò Paganini (Gênova, Itália), Zino Francescatti (Marselha, França), Rodolfo Lipizer (Gorizia, Itália), Juventudes Musicais (Belgrado, Iugoslávia), Rameau (Le Mans, França), International Artist Guild (Nova York, EUA) e no Concurso Internacional de Música do Japão (Tóquio). Em 1993, recebeu o Prêmio de Dedicação e Realização Artística do Ministério da Cultura da Alemanha, ganhou o Prêmio MAX for the Performing Arts de Melhor composição musical, e foi premiado duas vezes com o Music Awards nas categorias de melhor álbum em 2006 (De la felicidad) e Melhor álbum clássico em 2007 (Ínsula poética). Em 2013 apresentou, com sua própria orquestra, o espetáculo La orquesta en el Tejado no Teatro Espanhol de Madri.
Ara Malikian tem extensa discografia. Com a Warner Espanha gravou as obras mais destacadas para violino: 24 caprichos para violino solo de Paganini (2003), um álbum com obras de Sarasate (2003), acompanhado ao piano pelo pianista armênio Serouj Kradjian, as seis Sonatas para Violino solo de Ysaÿe (2003), as Sonatas e Partitas para violino solo de Johann Sebastian Bach (2003) e As Quatro Estações de Vivaldi (2004), entre outros.  Acompanhado pelo guitarrista flamenco José Luis Montón gravou Manantial (2002/2004) e De la felicidad (2005). Gravou música de Fernando Egozcue registradas nos álbuns Lejos (2007) e Con los ojos cerrados (2011). Entre seus álbuns mais recentes, podemos destacar Concerto para Violino e Orquestra Aram Khachaturian (2008) com a Orquestra Sinfônica da Extremadura, dirigido por Jesús Amigo, Conciertos Románticos Españoles de Violín(2010) com a Orquestra Sinfônica de Castilla e Leon, dirigido por Alejandro Posada, com temas de Breton, e No Seasons (2010) álbum em que são apresentadas as Cuatro Estaciones Porteñas de Piazolla com a Non profit Music Chamber Orchesta; Christmas Mood (2011) no qual ele interpreta 11 canções com temas de Natal, e Pizzicato (2013), em que apresenta algumas de suas performances para o programa de TV Pizzicato. Seu álbum mais recente é 15 (2015) gravado no Teatro Real de Madri, com o qual celebra seus 15 anos de vida na Espanha e que resume todas as turnês em que se apresentou nesses anos.
Ara Malikian sempre demonstrou um interesse especial em levar a música a todos os públicos, tanto clássicos quanto modernos. Desde 2006 colabora com a Fundação Non Profit Music e  com o compositor Jorge Grundman Madrid na criação da orquestra de câmara Non Profit Music, dedicada a promover o trabalho de compositores contemporâneos dentro do movimento chamado Nueva Música Consonante. O resultado desta colaboração é a publicação das obras Tears of Beauty (2006) e Meeting with a friend (2007). Juntamente com a empresa Yllana criou e coproduziu o show PAGAGNINI (2008), em que é efetuada uma revisão em peças-chave da música clássica e moderna,de autores como Sarasate, Manuel de Falla, Luigi Boccherini, Johann Pachelbel, Shigeru Umebayashi, Mozart, Paganini e Serge Gainsbourg. Ele participou na produção e criação do concerto para o público familiar Tales of the World, la historia de un hombre feliz (2009) e também produziu Mis primeras cuatro estaciones, sobre a obra de Vivaldi, que continua atualmente em turnê. Desde 2010 faz parte do grupo de apresentadores do programa infanto-juvenil El Club de Pizzicato, dedicado a sensibilizar jovens audiências para a música clássica.
Uma inesgotável inquietação humana e musical levaram Ara Malikian a aprofundar suas próprias raízes armênias e assimilar a música de outras culturas do Oriente Médio (árabe e judaica), Europa Central (cigana e klezmer), Argentina (tango) e Espanha (Flamenco), todas dentro de uma linguagem muito pessoal. Ele estreou o espetáculo Músicas Ciganas (2009), concerto em que recolhe melodias de diferentes países musicalmente influenciados pela viagem que os ciganos fizeram da Índia para a Espanha. Com o guitarrista flamenco José Luis Montón coproduziu o show Payo Bach (2011). Trabalhou, entre outros, com a cantora libanesa Fairud, os dançarinos flamencos Joaquín Cortés e Belén Maya e o pianista de jazz Horacio Icasto.
Diversos compositores especializados em trilhas sonoras convidaram Malikian para participações em suas obras, como Alberto Iglesias, que gravou a trilha sonora de Fale com Ela (em 2002) e Má Educação (em 2005), ambos de Pedro Almodóvar, ou Pascal Gainge com quem gravou No otro distrito (2000) de Salvador García Ruiz. Participou ainda das trilhas sonoras dos filmes Manolito Gafotas(1999), Los pasos perdidos (2001) e Pájaros de papel (2010).
Além disso, Ara Malikian é um personagem de prestígio e fama internacional, o que lhe permite trabalhar, sempre que pode, em projetos para melhorar a vida das pessoas desfavorecidas, especialmente quando se trata de crianças. Entre eles, todos os anos colabora com a ONG Ação Contra a Fome.

sábado, 18 de março de 2017

Cinema: Transformers: O Último Cavaleiro

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                                       isabella

SINOPSE E DETALHES

O gigante Optimus Prime embarcou em uma das missões mais difíceis de sua vida: encontrar, no espaço sideral, os Quintessons, seres que possivelmente são os responsáveis pela criação da raça Transformers. O problema é que, enquanto isso, seus amigos estão precisando de muita ajuda na Terra, já que uma nova ameaça alienígena resolveu destruir toda a humanidade.



O novo trailer de Transformers: O Último Cavaleiro é focado na personagem de Isabela Moner, a atriz viverá uma pré-adolescente chamada Isabella, a garota é órfã e vive nas ruas com a companhia de robôs.

O novo trailer vem cheio de empoderamento feminino, ação e mostra uma personagem forte e decidida que tem tudo para conquistar o público.

Aproveite para conferir o trailer:
O Ùltimo Cavaleiro estilhaça os mitos principais da franquia Transformers, e redefine o que é ser um herói. Humanos e Transformers estão em guerra, Optimus Prime se foi. A chave para salvar nosso futuro está enterrada em segredos do passado, na história oculta dos Transformers na Terra. Salvar nosso planeta recai sobre os ombros de uma aliança improvável: Cade Yeager (Mark Wahlberg); Bumblebee, um lorde inglês (Sir Anthony Hopkins) e uma professora de Oxford (Laura Haddock). Chega um momento na nossa vida em que somos chamados a fazer a diferença. Em Transformers: O Último Cavaleiro, os caçados serão heróis. Heróis serão vilões. Só um mundo sobreviverá: o deles, ou o nosso.


Estreia:20/07/2017

Arlindo Cruz sofreu um AVC hemorrágico e seu estado de saúde é instável.

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Internado desde a noite desta sexta (17) no Rio de Janeiro, o cantor Arlindo Cruz apresenta estado de saúde grave, mas estável, de acordo com boletim médico divulgado pela Casa de Saúde São José.
O cantor foi levado para o hospital após sofrer um AVC hemorrágico. Ele foi submetido a uma cirurgia para a instalação de um cateter cerebral com o objetivo de monitorar a sua pressão intracraniana. O procedimento foi realizado com sucesso, segundo o hospital.
A equipe médica monitora a sedação do cantor e a sua pressão intracraniana, para preservar o fluxo sanguíneo cerebral. A sedação deve ser retirada aos poucos para que seu quadro neurológico seja reavaliado.
Seu perfil oficial no Twitter postou a hashtag #ForçaArlindoCruz logo após a notícia sobre a internação se espalhar. O artista tem viajado o país ao lado do filho, no projeto "Pagode 2 Arlindos", em que eles se apresentam juntos.
Arlindo, que tem 58 anos e sofre de obesidade, havia participado nesta quinta (16) do musical "Cartola - O Mundo É um Moinho" no teatro Carlos Gomes, no Rio. Segundo testemunhas, ele teria ficado emocionado ao subir ao palco com para homenagear o compositor. Em fevereiro, o cantor se apresentou no Carnaval de São Paulo, dentro do sambódromo do Anhembi. No ano passado, após operar o joelho, Arlindo chegou a se apresentar usando uma cadeira de rodas
Frequentador da roda de samba histórica do Cacique de Ramos, frequentada por artistas como Zeca Pagodinho e Beth Carvalho, ele passou a fazer parte do histórico grupo Fundo de Quintal, após a saída de Jorge Aragão, onde tocou por 12 anos.
Como compositor, tem centenas sambas gravados por diversos artistas e é conhecido por suas habilidades com o banjo. Ele também já foi o compositor vitorioso de sambas-enredo em diversas escolas de samba, como o Império Serrano, a Grande Rio e a Vila Isabel.

domingo, 12 de março de 2017

Cinco grandes mulheres da musica e seus sucessos.


Aretha Franklin - 1942 -
Aretha Franklin letras
Aretha começou a gravar muito cedo, seus primeiros discos saíram quando ela tinha apenas 14 anos. Em seus primeiros anos ela gravou jazz, gospel e standards, em uma série de trabalhos que não faziam jus ao seu talento.

Tudo mudou em 1967 quando ela assinou com a Atlantic e se entregou de vez à soul music. Na nova gravadora ela registrou uma série de álbuns e singles que ficaram para a história além de ter influenciado praticamente todas a cantoras femininas com "vozeirão" que vieram depois dela. Franklin foi a primeira mulher a fazer parte do Rock And Roll Hall of Fame.

Ela também encabeçou a lista de maiores vozes de todos os tempos feita em 2008 pela edição americana da revista Rolling Stone.

A música definitiva: "Respect" - composta e gravada anteriormente, também de maneira brilhante, por Otis Redding, na voz de Aretha a canção ganhou novos contornos, tornando-se um poderoso hino adotado por militantes dos direitos civis e da causa feminista.




Janis Joplin - 1943 - 1970
Janis Joplin letras
Janis viveu pouco, uma overdose aos 27 anos nos privou precocemente de seu talento. Ainda assim, nos poucos anos de vida, a cantora certamente deixou a sua marca na história da música moderna.

Branca, Joplin tinha uma voz espantosa que não devia nada aos das maiores damas do blues, jazz e soul. Seja nos momentos mais viscerais quanto nos líricos é difícil não se emocionar com ela. Joplin também quebrou paradigmas comportamentais e nunca se deixou levar por condições preestabelecidas sobre o seu papel na sociedade.

A música definitiva: "Piece Of My Heart" - Uma escolha difícil, afinal suas versões para "Summertime", "Ball And Chain" ou "Me And Bobby Mcgee" são igualmente fundamentais. Por outro lado, "Piece Of My Heart", de 1968 e gravada originalmente por Erma Franklin, junta vários lados de Joplin - o blues, o soul, o rock e o pop - em uma performance irrepreensível que alterna leveza e agressividade.





Patti Smith - 1946 - 

Patti Smith letras
Cantora e poeta, Patti Smith foi um dos primeiros nomes do underground norte-americano da década de 70 a gravar, o que fez dela uma pioneira do movimento punk e um dos pilares da muito necessária renovação pela qual o rock passou no meio daquela década.

"Horses", seu álbum de estreia (1975) tocou muito gente que se tornaria importante nas décadas seguintes - Bono do U2 e Michael Stipe do R.E.M. sendo dois de seus maiores devotos.

A entrega vista em suas performances e a força de seus álbuns, também influenciaram muitas artistas femininas - especialmente as de perfil mais alternativo.

Smith surpreendeu seus fãs quando no auge - na virada dos anos 70 para os 80 - decidiu abandonar a sua carreira para se dedicar a uma vida caseira ao lado do marido e filhos. Em 1988 ela fez um breve retorno, que em 1996 se tornou definitivo.

A música definitiva - "Gloria" - Na faixa que abria o seu primeiro disco, Smith partia do velho hit do Them para criar algo totalmente novo e estimulante. A frase de abertura : "Jesus morreu pelos pecados de alguém, mas não pelos meus" se tornou uma das mais citadas e lembradas da história do rock.



Debbie Harry - 1945 -
Blondie letras
Ao lado do Blondie, Debbie Harry se tornou um dos grandes ícones do pop moderno. A artistas soube como poucos usar sua beleza e sensualidade a seu favor, sem jamais deixar que ela colocasse seu talento como artista em segundo plano, uma lição que foi aprendida por muitas estrelas surgidas nos anos seguintes.

Harry se tornou a faceta mais conhecida e popular do punk, graças á música mais acessível feita por sua banda, que abria espaço para o rock dos anos 60, o reggae e a disco music.

A música definitiva - "Heart Of Glass" - O maior hit do Blondie saiu em 1978 e começou como um reggae que não parecia prometer muito. Quem enxergou o potencial da faixa foi o produtor Mike Chapman ao pedir para o grupo acelerar o seu andamento e adicionou a batida disco que fez toda a diferença no resultado final.




Rita Lee - 1947 - 
Rita Lee letras
Rainha indiscutível do rock brasileiro, Rita Lee abriu seu caminho na nossa música jovem à força, mostrando que havia um papel maior para as mulheres além daquele de "namoradinha" ou de artista manipulável por produtores ou colegas de banda.

Rita teve papel de protagonista em diversos momentos da MPB. Primeiro como integrante dos Mutantes na década de 60, depois em sua fase mais roqueira, ao lado do Tutti Frutti na primeira metade dos anos 70 e finalmente quando abraçou o casamento (também artístico) com Roberto de Carvalho e acabou por, praticamente sozinha, criar um mercado para a música pop brasileira.

A música definitiva: "Agora Só Falta Você" - Rita teve hits maiores que esse, alguns igualmente fundamentais como "Mania de Você" ou "Ovelha Negra". Mas como um manifesto a favor da liberdade e do direito a ser feliz, é difícil achar na nossa música, faixa mais poderosa que essa gravação de 1975.


sábado, 11 de março de 2017

Kong: A Ilha da Caveira - Trailer Final Oficial


        

                   

SINOPSE E DETALHES

Não recomendado para menores de 12 anos
1944, durante a Segunda Guerra Mundial. Dois aviões, um americano e outro japonês, são abatidos em pleno combate aéreo. Os pilotos sobrevivem, chegando a uma ilha desconhecida no Pacífico Sul. Lá eles dão continuidade à batalha, sendo surpreendidos pela aparição de um macaco gigante: Kong. Em 1973, Bill Randa (John Goodman) tenta obter junto a um político norte-americano a verba necessária para bancar uma expedição à tal ilha perdida. Ele acredita que lá existam monstros, mas precisa de provas concretas. Após obter a quantia, ele coordena uma expedição que reúne militares, liderados pelo coronel Preston Packard (Samuel L. Jackson), o rastreador James Conrad (Tom Hiddleston) e a fotógrafa Mason Weaver (Brie Larson).
Assista:




8 Melhores Jogos Gratuitos do Momento



                                  Marvel Avengers Alliance

Pessoal, estamos na idade de ouro de sentar no vaso sanitário. Nunca houve tanto entretenimento disponível em nossas mãos gordurosas do que há hoje. Quer passar algum tempo de qualidade no banheiro, tirar o tédio da jornada diária de ir e volta da escola/faculdade/trabalho ou apenas enrolar pra dormir à noite e tudo isso gratuitamente? É isso mesmo, por nenhum dinheiro, você pode estar desfrutando de uma série de jogos fantásticos. Aqui estão alguns que definitivamente valem a pena conferir.

Marvel Puzzle Quest

                                   Marvel Puzzle Quest
A Marvel tem um monte de mobile games, desde uma versão de Temple Run com o Homem-Aranha até um clone de Street Fighter. Mas Marvel Puzzle Quest é o mais original de todos. Monte uma equipe de três heróis – ou vilões – codificados por cores e bote-os contra adversários controlados por IA, utilizando poderes especiais de seus heróis pra manipular a grade de cor e drenar pontos de vida. O jogo tem uma curva de aprendizado doce, um sistema de nivelamento justo e uma variedade surpreendentemente robusta de estratégias e desafios. Além disso, Deadpool pode tacar baleias nas pessoas.
Pocket Mortys
                              Pocket Mortys
Rick and Morty é uma animação do Adult Swim, que faz paródias com temáticas de ficção científica, e é disso que se trata o jogo. Pocket Mortys é uma paródia de Pokémon, exceto que todos os seus monstros são Mortys de realidades alternativas que realmente não querem evoluir. Entre em portais, lute contra Mortys de todo o Multiverso, colete itens, crie itens e suba de nível o suficiente pro Council of Ricks deixá-lo voltar pra casa. Só a variedade de Mortys – desconcertante e hilariante – faz esse jogo merecer horas de exploração.

Pac-Man 256

                             Pac-Man 256
Se você quer um jogo de baixo impacto, que não te enche de missões ou tarefas diárias, Pac-Man 256 é o jogo retrô perfeito. Aqui, você tem que escoltar o disco amarelo através de um labirinto infestado de fantasmas gerados processualmente, adicionando um senso de urgência e surrealismo pra fórmula clássica. Você nunca encontra um labirinto duas vezes e power-ups inteligentes mantêm as coisas interessantes. Veja quão longe você pode chegar e, em seguida, vá dormir sem se preocupar se alguém está atacando sua fortaleza ou algo assim.

Monument Valley

                               Monument Valley
Um jogo de quebra-cabeça 3D lindamente projetado, Monument Valley é uma exploração do melhor que é possível com jogos pra celulares. É um pouco como um Fez isométrico, mas sem dar qualquer dinheiro pra Phil Fish, o que já é uma vitória automática. Definitivamente não é um jogo difícil, mas há uma verdadeira satisfação em rotacionar os castelos geométricos e manipular os ambientes através de ilusões ópticas. Se você sempre quis jogar através de uma pintura de M. C. Escher, este é o único aplicativo que você realmente precisa.
Family Guy: The Quest for Stuff

                                Family Guy The Quest for Stuff
Se você anda decepcionado com a franquia SimCity, Family Guy: The Quest for Stuff é provavelmente a melhor coisa pro seu celular. Independente se você adora ou odeia Uma Família da Pesada, é muito difícil argumentar contra um jogo onde você pode ter todo o elenco de Star Trek: The Next Generation passeando pela sua cidade com Weird Al, alguns Exterminadores e Stan Lee – e ainda dar sentido a tudo isso. É uma mistura variada cultura pop que nenhum outro jogo realmente tem e é perigosamente atraente.

Marvel Avengers Alliance

                                  Marvel Avengers Alliance 2
O segundo jogo da Marvel nesta lista, Marvel Avengers Alliance está forte há mais de quatro anos e é provavelmente um dos jogos de combate por turnos mais bem equilibrados disponíveis, tanto no celular quanto no Facebook. A diversidade de personagens é incrível, incluindo seus heróis favoritos como Homem de Ferro e Deadpool, mas o jogo também inclui todos os Inumanos, os Fugitivos e até mesmo Howard, o Pato. Cada herói tem um conjunto único e gratificante de habilidades e os desafios diários e missões nunca exigem um centavo. Ocasionalmente, uma arma rara vai exigir uma compra, mas o jogo nunca piora se você ignorar esse detalhe. Se você sempre quis derrubar Conde Nefária com o Irmão Vodu ou o Cavaleiro da Lua, este é o seu jogo.

Broforce

                               Broforce
Este é um pouco condicional. Se você é um membro da PlayStation Plus e acessar a PS Store durante o mês de março de 2016, Broforce é totalmente gratuito. Caso contrário, você vai ter que pagar alguns dólares, mas é um jogo tão impressionante que ele precisa ser mencionado, mesmo com as ressalvas acima. Gloriosamente em 16-bit, Broforce reúne cada filme de ação amontoados num mundo completamente destrutível, transformando cada herói de ação que você pode imaginar numa jogabilidade única, com armas explosivas deliciosamente parodiadas. Você também pode explodir a si mesmo, então tenha cautela… Mas não muita. Isso não é divertido.
Caso você tenha dúvidas se vale a pena comprar Broforce, experimente Expendabros, a versão gratuita do jogo parodiando Os Mercenários.

Team Fortress 2

                                Team Fortress 2

Contra todas as probabilidades, Team Fortress 2 mantém milhares de jogadores fiéis no Steam, onde foi lançado em 2007. Completamente gratuito e acolhedor pra todos os níveis de jogadores, TF2 é muito parecido com o seu GoldenEye clássico, mas com uma diversidade de classes de personagens e cabeças menos poligonais. É relativamente simples e acolhedor, com um bom senso de humor e tão divertido que continua sendo jogado mesmo uma década após o lançamento – nem Skyrim está mais entre os mais jogados do Steam.
Fonte:einerd

"Silêncio" de Martin Scorsese, perseguição aos católicos no Japão do século 17

                                     



                         

O japão do século 17 era um ambiente nada amigável para católicos. Mesmo assim, com a religião banida do país, os padres portugueses Sebastião Rodrigues e Francisco Garupe se arriscam no país. Intepretados por Andrew Garfield e Adam Drive, eles sãos os protagonistas de Silêncio, novo filme de Martin Scorsese.

Sebastião e Francisco saem de Lisboa para o Japão em busca do líder espiritual deles, Cristóvam Ferreira (Liam Neeson). Lá, eles são presos por praticar o catolicismo e, por um momento, chegam a questionar a fé. Especialmente Sebastião tem a relação com a religiosidade questionada. Na luta pela sobrevivência, ele revela um homem vingativo e cruel que nem ele mesmo conhecia. Além da fotografia, indicada ao Oscar, a performance de Andrew Garfield foi elogiada pela crítica internacional.

Silêncio é um projeto antigo de Martin Scorsese. Desde a década de 1990, ele queria levar o livro de Shusaku Endo às telas. Mas problemas orçamentários e de agenda — o diretor queria Daniel Day Lewis no projeto — adiaram bastante a estreia do filme.

Trailer: Silêncio

Século XVII. Dois padres jesuítas portugueses, Sebastião Rodrigues (Andrew Garfield) e Francisco Garupe (Adam Driver), viajam até o Japão em uma época onde o catolicismo foi banido. À procura do mentor deles, padre Ferreira (Liam Neeson) os jesuítas enfrentam a violência e perseguição de um governo que deseja expurgar todas as influências externas.


Estreiou 09 de março nos cinemas.

 
 

segunda-feira, 6 de março de 2017

The Weeknd, no Lollapalooza 2017.

                              The Weeknd (Foto: Divulgao)

Canadense de ascendência etíope, Abel Makkonen Tesfaye era ainda um desconhecido quando resolveu lançar, sob o codinome The Weeknd, algumas de suas canções no YouTube, em meados de 2010. Quase instantaneamente, o músico de 27 anos saiu do anonimato e, agora, chega ao Brasil para tocar em uma megaprodução na noite de 26 de março no Lollapalooza, no autódromo de Interlagos, em São Paulo.

Acolhido desde o início da carreira pelo rapper Drake (também canadense), The Weeknd é comparado pelo timbre de voz ao astro pop Michael Jackson e coleciona feitos notáveis para a carreira de um jovem artista. Ele se apresentou na premiação do Oscar 2016 e do Grammy 2017, foi o primeiro artista da história a ocupar as três primeiras colocações da Billboard Hot R&B e tem até uma marca de roupas.

No início da carreira, ainda em Toronto, The Weeknd produziu e distribuiu gratuitamente suas músicas em um EP intitulado “House of Balloons”. O ano era 2011. Com essas faixas, passou a percorrer o Canadá em turnê. Na sequência, surgiram outros dois álbuns: “Thursday” e “Echoes of Silence”. Mas foi com o single “Wicked Games” que o cantor ganhou notoriedade internacional.



The Weeknd tem um estilo próprio, predominantemente marcado pelo r&b, mas também se vale dos estilos hip hop, pop e soul. Com essa síntese, abriu frente para um novo som e conquistou espaço no mercado norte-americano. Os álbuns que vieram depois, “Kiss Land”, de 2013, e “Beauty Behind The Madness”, de 2015, foram os primeiros gravados em estúdio.

Esses dois últimos trabalhos o alçaram a um dos maiores nomes do r&b da atualidade. “Starboy”, seu disco mais recente, lançado em 2016, reúne 18 faixas que variam entre o rap e o pop e evidenciam, mais uma vez, o talento musical e a versatilidade do rapaz. A canção que dá nome ao disco é, na verdade, uma parceria com a dupla Daft Punk. O álbum, aliás, conta com mais um trabalho da dupla, além de participações de Lana Del Rey, Kendrick Lamar e Future.



O novo som do canadense agradou a crítica – “Starboy” chegou a ser definido como o trabalho mais maduro do cantor. A revista digital de música Pitchfork deu nota 6,7 ao álbum – com destaque para a música que dá nome ao disco. A avaliação geral ficou abaixo dos respeitáveis 7,2 que “Beauty Behind the Madness” recebeu e acima dos 6,2 de “Kiss Land”. Já o Metacritic, site que reúne avaliações do mundo todo, atribuiu um escore geral de 7,8 ao disco.

Para dançar no Lolla

A nova turnê, intitulada “Starboy: Legend of the Fall Tour”, foi anunciada no final do ano passado com data de início para 17 de fevereiro, na Suécia. De lá, o cantor parte para países como Alemanha, Inglaterra e Colômbia, antes de aterrissar em solo brasileiro, quando se apresentará no palco do Lollapalooza. O cantor já vem explorando os sucessos de “Starboy” em seus últimos shows nos EUA, mas será na turnê oficial que ele dará ênfase às novas músicas.



Habituado a cantar para plateias gigantescas, suas turnês viraram megaproduções, com staff numeroso, luzes e coreografia. Mas a energia não dura muito: os shows do canadense duram pouco mais de 50 minutos – abaixo da média de outras produções equivalentes. O trabalho da banda, que opera bateria, teclado, guitarra e percussão, também aparece em destaque nas canções com que exploram as batidas eletrônicas e o hip hop.

Durante o show, o público poderá acompanhar as músicas que variam entre ritmos mais sensuais, como “Reminder” e, dentro do possível, românticas, como “True Colors” e “Stargirl Interlude”. Para quem gosta de um som mais agitado, The Weeknd também deve trazer canções como “False Alarm”. Com o garoto das estrelas, o público do Lolla vai cair na dança.

sábado, 4 de março de 2017

Portela convida Império Serrano para o desfile das campeães, neste sábado.

                               Resultado de imagem para Portela desfile 2017

Após a quarta-feira de cinzas, dia 1 de Março, ser o melhor dia para o bairro de Madureira, onde a Portela se sagrou campeã do Grupo Especial, depois de 33 anos, e o Império Serrano, retornar ao Grupo de Elite carioca. Neste sábado das campeãs, será mais uma data de grandes emoções para o bairro da Zona Norte. pois, a Portela convidou integrantes do Império para celebrar os dois campeonatos das agremiações.


                                     Resultado de imagem para Imperio serrano desfile 2017


A Serrinha irá para o desfile da azul e Branco, com a participação da rainha de bateria, Milena Nogueira, o primeiro o casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira, Raphaela e Feliciano, e a presidente do Império, Vera Lúcia. Em 2017, a Portela terminou o carnaval na primeira posição a um décimo da Mocidade Independente de Padre Miguel, e com isso será a ultima a desfilar no desfile das campeãs.

John Wick - Um Novo Dia Para Matar

     
Keanu Reeves está de volta, e tão bem quanto no primeiro filme, ele tem um estilo próprio e carisma. Como não amar John Wick?
Aquele filme que você não sente o tempo passar! Pois é, as cenas de ação são muito bem dirigidas por Chad Stahelski, ele repete o ótimo trabalho feito no primeiro filme, sem cair na mesmice, cenas de tiroteio são sempre dinâmicas e nos sentimos afrontados como espectadores em meio aos efeitos sonoros. A mixagem de som é um show a parte cada detalhe é claramente acentuado, os tiros, o trem o ambiente, a queda, tudo é muito "clean" para nossos ouvidos, é como se estivéssemos lá.

Os efeitos visuais também são muito bem explorados, as coreografias do mano a mano são cenas de luta muito bem ensaiadas e satisfatórias, com cortes bem feitos dando a impressão de que tudo acontece em tempo real, cada angulo é muito bem aproveitado e cada detalhe enriquece a qualidade das cenas. O que mais me impressionou foi a violência que neste filme, em especial, causa até um certo desconforto, o que não acontece no primeiro, mas que me pegou de surpresa e fechando os olhos para algumas cenas (sem spoilers: tem uma cena com um lápis... Aff, que nervoso!)... E olha que eu não me impressiono assim tão fácil!

  

No geral, John Wick: Charpter 2 é um ótimo filme, bom entretenimento com muita ação para quem gosta de perseguições, tiro, porrada e bomba... O tom do filme está ao alcance do esperado, tem uma dose de humor em momentos adequados, onde cai muito bem para que não o torne sério demais, mas sem nunca exagerar. É o verdadeiro alívio cômico aplicado corretamente para um filme adulto.  A narrativa é simples e na maioria do tempo, torna o rumo independente para um novo capítulo, porém em algum momento ela se torna auto explicativa mas mesmo assim não chega a tornar-se enfadonha, apenas desnecessária ao tentar resgatar um pouco mais do primeiro filme, que ao meu ver, fecha o ciclo e dá entrada para uma nova história com propriedade mesmo que seja ainda menos convincente que a primeira. 
Veja o primeiro trailer:


No elenco estão Laurence Fishburne, Common, Ruby Rose, Peter Stormare, John Leguizamo e Ian McShane. As interpretações não são o grande forte do filme, são medianas, mais ruim mesmo e o vilão caricato demais, Riccardo Scarmacio, que junto com a Ruby Rose formam a dupla "promete não cumpre", a gente até espera algo ameaçador que venha deles mas não vem. Já o personagem de Common é um adversário à altura de Wick e causa tensão no espectador a cada encontro entre os dois.

 

Se você curtiu o primeiro filme, certamente irá curtir este também. Ainda que o primeiro seja memorável (para o que se pede) o segundo cumpre seu papel e deixa um gostinho de quero mais. Procurando diversão? John Wick: Um Novo Dia Para Matar (e esse subtitulo, não satisfatório, só pra variar?!) está em cartaz nos cinemas de todo Brasil. Vale a pena conferir.

fonte:danycostacine