Valéria Lima recebe convidados na gravação de seu CD, na Feijoada do Salgueiro Pegada Brasileira também participa do evento
Uma cantora tímida, desconhecida, e seu tecladista. Há 5 anos atrás era assim que Valéria Lima chegava ao Salgueiro, indicada pela porta-bandeira à época, Gleice Simpatia. Sem pretenções, ela só queria cantar uma ou duas musicas. Cantou, encantou e ficou! Agora, consagrada e com a competente banda VL, a artista gravará, na edição de novembro da Feijoada do Salgueiro, o seu primeiro CD ao vivo.
E não faltarão participações pra lá de especiais, entre elas Cassiana Belford, Ircéia Pagodinho, Gabrielzinho do Irajá, Ney Gerard, Cristiano Tito, Daniel Larusso, entre outros. A festa inicia às 13h e a animação fica a cargo do grupo Pegada Brasileira.
Preparada pelo Departamento Feminino, a feijoada será servida até as 17h. Os ritmistas da Bateria Furiosa, sob comando de Mestre Marcão, encerram o evento, dando o ritmo para os intérpretes oficiais Serginho do Porto e Leonardo Bessa cantarem e encantarem a todos com nosso samba-enredo Ópera dos Malandros. Serviço:
Feijoada do Salgueiro Participações: Pegada Brasileira, Valéria Lima, Bateria Furiosa e Intérpretes Quadra, à Rua silva Teles 104, Andaraí Data: 08/11/2015 das 13h às 19h (o feijão é servido até as 17h) Camisa-convite: R$ 40 Classificação etária: Livre
A 43ª Feira do Livro, que começa nesta quinta-feira (29/11/2015), terá 56 lançamentos de obras. As livrarias organizam as sessões de autógrafos do primeiro ao último dia do evento, o que permite o contato entre leitores e autores.
O horário de funcionamento da feira será o mesmo durante todos os dias da edição – das 14h às 22h...
Oficinas de haikai com Alice Ruiz na 43ª Feira do Livro
A poeta e haikaista, Alice Ruiz, estará na 43ª Feira do Livro, ministrando oficinas de haikai – poesia mínima de origem japonesa – onde os participantes poderão se familiarizar com a técnica e a prática do haikai em três encontros consecutivos – 30/10 a 1º/11/2015, às 14h, na Bibliotheca Pública Pelotense.
O ano era 2000 e uma nova onda tomava conta dos jovens que já tinham um pézinho ali no rock. Adolescentes que queriam ter seus dilemas, problemas e frustrações ouvidas.
Os outros estilos de metal não estavam lá, muito em alta, com o Metallica lançando discos “duvidosos” – eu gosto deles -, e o Iron Maiden meio conturbado assinando a volta de Bruce Dickinson e Adrian Smith para retomar os templos de glória. Isso só para citar os maiores.
Tudo isso contribuiu para que o new metal crescesse na cabeça da molecada, ao mesmo tempo que eram hostilizados pelos truefuckin’ metal do rolê.
Mas nada disso impediu a explosão des bandas como System of a Down, Deftones, Korn, Limp Bizkit, Slipknot e muitas outras que estava aparecendo na cena e encabeçando Ozzyfest’s por aí.
O Linkin Park ainda era um embrião durante o final dos anos 90, quando as bandas citadas já faziam muito barulho e moldavam o estilo.
Com uma mistura de rap, hip hop, batidas eletrônicas e vocais rasgados o grupo finalmente era aceito por uma grande gravadora e preparava seu álbum de estreia depois de ralar um bocado.
Hybrid Theory não era um álbum e sim o nome da banda, mas por problemas de registro eles o mudaram para Linkin Park e o mantiveram como nome do seu primeiro registro.
Um passo mais perto do limite
Quase um mês depois do lançamento de “Hybrid Theory”, o Linkin Park divulgava seu primeiro single: One Step Closer. A música fez relativo sucesso e seu clipe foi mostrado bastante na MTV 2, dedicada basicamente a música alternativa e bandas novas, mas não foi lá esse sucesso todo, apesar de eu achar o clipe bem legal e a música também! O Linkin Park fechou seus shows durante anos com essa faixa, o que fazia explodir cada lugar que eles tocavam com os gritos agonizantes de “Shut up when I talk to you… Shut up!”. PS: eu gostava tanto dessa música que ela era a única que a gente tocava na minha finada banda. Detalhe: eu era o vocalista, imagina a tosqueira. Mas era muito divertido!
A explosão Linkin Park
No ano seguinte, já com certa exposição, mas sem emplacar uma música que realmente chamasse a atenção do mundo, o Linkin Park lança o segundo single de “Hybrid Theory” e aí que a coisa toda vem abaixo. Crawling tomou de assalto a MTV e as rádios brasileiras e seu clipe, até hoje é um dos melhores do grupo. A faixa fez a banda vencer o Grammy de Melhor Performance Hard Rock (?). O Linkin Park fincava a bandeira e se tornava o dono do new metal. PS: a moça do clipe é maravilinda.
O single injustiçado
Ainda em 2001 o Linkin Park emplacaria outro single: Papercut, música de abertura do seu debut, mas que na minha opinião foi, um tanto quanto, injustiçada. Lembro-me que em diversas conversas que tive na época, a galera não era lá muito chegada nela não. Até hoje eu continuo achando uma música muito legal e o clipe com certeza entra no meu top 5 dos caras. Também me lembro de ver o clipe pouquíssimo na TV.
O fim de uma era
A derradeira carta na manga de Chester, Mike, Rob, Dave, Joe e Brad explodiu no mundo, o mundo, nossas cabeças e tudo mais que via pela frente. In The End arrebentou nas rádios, na MTV, no Raul Gil (brinks!) e poutaquepariu que música minha gente, que música! Lembro que o teclado inicial da faixa já era motivo pra subir o volume da TV e do rádio, infernizando os vizinhos. Nível minha mãe dizer, na época: “Nossa, você só ouve isso?” – É, desculpa, só. PS: No colégio um amigo aprendeu a tocar In The End no violão e eu fazia os vocais rimados do Mike enquanto outro amigo fazia os do Chester. Tosqueira divertida número 2. In The End marca o fim de uma era. Depois dela o Linkin Park se tornou imenso e nessa pegada iria se preparar para lançar um álbum que faria jus ao monstro que havia se tornado. Mas isso é papo pra depois
“Hybrid Theory” é, sem dúvida, um dos discos da minha vida. Linkin Park foi uma das minhas bandas preferidas, hoje está longe de ser, mas marcou uma época muito legal e importante na minha “estrada”. Fez parte de bons momentos, me lembra pessoas toda vez que escuto ou vejo, o que acontece até hoje.
Ainda que muitas mudanças rolaram desde então, o Linkin Park será sempre, pra mim, uma banda muito especial, por tudo isso que falei aí. O primeiro show deles aqui, em 2004, foi a minha estreia em matéria de acordar 15h antes de um show para tentar pegar o melhor lugar. Lembro-me do pandemônio que foi aquele sábado. O bairro estava tomado por fãs, você via rodas de gente cantando, o clima era incrível. Nisso, o público brasileiro é gênio, fantástico, seja por qual banda ou artista for. Chega a emocionar só de lembrar. Alí eu comecei uma caminhada na música que, bem, se você está lendo isso ou acompanha o site e meus outros projetos, sabe no que deu.
Não adianta. Muita gente nega, renega, dá chilique, mas o new metal teve sua parcela de “culpa” na história do rock e isso se deu muito, mas MUITO, por conta de “Hybrid Theory”. Chora mais que tá pouco.
A explosão do Linkin Park foi um misto de muitas coisas: garotada esperando uma banda que não falasse de demônios, mortes e etc – num tô falando que é ruim, mas que a galera da época tava enjoada ou isso não lhes dizia absolutamente nada -, a ausência de grandes discos (não de grandes bandas), um novo movimento chegando e por aí vai.
É isso aí, “Hybrid Theory” merece sempre ser lembrando. Foi um dos grandes discos da década de 2000, ditou tendências e até hoje é atual, implacável e verdadeiro.
Menção honrosa
Uma das músicas que eu mais gosto desse disco é Pushing me Away . Merecia ser single, merecia um clipe, merecia mais e por isso me coloco no direito de publicar aqui uma versão ao vivo dela, linda, tocante e de arrepiar. Fim.
Fãs do camaleão, comecem a torcida: David Bowie pode lançar um álbum novo em janeiro, chamado “Blackstar”.
Segundo o site The London Times, o LPfoi gravado no estúdio Magic Shop, em Nova Iorque, com músicos de jazz locais, e a estreia estaria prevista para dia 8.
Ainda, segundo o site, Bowie se reinventa no disco: “um álbum de jazz, jams longos e misturados com o tipo de condução batida, pioneiro dos anos setenta, como as bandas alemãs Can e Kraftwer”.
Não se tem muitos detalhes, mas, segundo a fonte, serão somente sete músicas e capa terá fotos coloridas de um Bowie loiro e jovem.
Recentemente, Bowie participou da trilha sonora da série The Last Panthers, com uma música homônima.
Ouça música do David Bowie para a série “The Last Panthers”
Nesta semana foi divulgada a música que será o tema da abertura da série “The Last Panthers” interpretada por David Bowie.
A série, gravada na Europa, vai ao ar em novembro e foi dirigida por Johan Renck, que teceu elogios a Bowie.
“Eu estava procurando um dos ícones da minha juventude para compor a música, mas fui presenteado com um deus”, disse o diretor. Ele completou: “As partes da música que ele [Bowie] nos mostrou encarna cada aspecto dos personagens e da própria série.”
Abaixo escute a música e assista à abertura de “The Last Panthers”.
Tem disco novo de Sir Elton John chegando! O 33º álbum de estúdio do divo inglês intitulado “Wonderful Crazy Night” tem data de lançamento prevista para 5 de fevereiro de 2016 e já teve seu primeiro single, Looking Up, divulgado.
Gravado no estúdio Village, em Los Angeles, e produzido em parceria com T-Bone Burnett – mesmo produtor de “The Diving Board” (2013) – o novo trabalho promete ser divertido e descontraído e já está disponível para pré-venda no iTunes.
Com cara de reunião entre amigos, o álbum traz também letras compostas por Elton John com a colaboração de Bernie Taupin, parceiro musical do músico nos últimos 50 anos, e conta com a participação do baterista Nigel Olsson e do guitarrista Davey Johnstone, membros da banda do pianista nas décadas de 1960 e 1970.
Confira Looking Up e o tracklist completo do novo disco abaixo:
Serão diversos shows durante a tarde de sábado (24) no Araújo Vianna. Atrações vão do rock ao pagode, do funk ao reggae; confira.
Em iniciativa conjunta entre músicos, produtoras e Secretaria Municipal da Cultura, um festival será realizado no sábado (24) emPorto Alegre, no Auditório Araújo Vianna, em que doações aos atingidos pelo temporal das últimas semanas servirão como ingressos para assistir a shows durante toda a tarde.
Serão recolhidos os seguintes itens: água potável, alimentos não perecíveis, materiais de higiene pessoal e limpeza, luvas, copos, talheres e pratos (normais e de sopa) descartáveis, ou um vale material de construção.
Os shows começam às 14h, e seguem até as 19h, com atrações do rock ao pagode, do funk ao reggae, abrangendo diversos gostos musicais. O Auditório Araújo Vianna fica no Parque Farroupilha, a Redenção.
Segundo último boletim da Defesa Civil Estadual, em todo o Rio Grande do Sul, a chuva já atinge 149.276 moradores. Entre eles, 7.125 famílias tiveram de deixar suas residências, sendo 5.779 desalojadas, que foram para casas de amigos ou familiares, e 1.346 desabrigadas, que necessitam de um espaço fornecido pelo Poder Público.
Confira os artistas já confirmados
Nenhum de Nós Comunidade Nin-Jitsu Rock de Galpão Tequila Baby Melody Free Souls Diretoria Shana Müller Neto Fagundes Kadinho (Sensação) Rafa Machado (Chimarruts) Nitro Di Nei Van Soria Bebeto Alves Fabrício Beck (Vera Loca) Rodrigo Ferrari Ana Lonardi Bibiana Petek MC Jean Paul MC Dudinha Kim Lírio
Sério! Em todas essas 189182918921892189 milhões de montagens da Disney,SEMPRE esquecem da Yzma. É meio injusto, já que ela é super humilde, sensata e sabe o que quer.
Temos várias provas disso, e separamos alguns melhores momentos nas imagens abaixo.
Puxe a alavanca, Kronk! A OUTRAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Sério, deve ser o máximo usar esse carrinho.
E cair direto num laboratório secreto. Usa frases marcantes, tipo essa, que você pode usar naquele jantar de natal em família quando um tio(a) começar a te encher o saco. Não tem paciência pra quem ta começando …
Tem os melhores conselhos.Já se transformou em um gatinho (e ganhou o dia)!
E o melhor de tudo: é a melhor animadora de festas de todos os tempos, presença garantida no seu aniversário. A internet não tem limites (não mesmo), e dessa vez resolveram colocar Yzma no lugar das princesas da Disney. Confira:
Artistas de diversos gêneros e estilos estarão reunidos em Canela a partir deste domingo
O maior encontro da MPB certamente está na memória de todos aqueles que participaram das edições anteriores. Por sua particularidade, o evento se diferencia de outras propostas e se tornou agenda aguardada, todos os anos, por centenas de músicos, produtores, jornalistas, divulgadores, técnicos e executivos envolvidos diretamente na criação e difusão de todos os segmentos da música brasileira. Como retomada da Festa Nacional do Disco, realizada durante 15 anos nas décadas de 80 e 90, a Festa Nacional da Música vive a sua fase de consolidação definitiva como o maior encontro musical da América Latina. Os debates sobre os rumos da indústria fonográfica, a espontaneidade dos encontros e rodas de som, as apresentações e formações inusitadas, as trocas de idéias e projetos, a divulgação de obras e trabalhos realizados durante o ano é o que faz com que na cidade de Canela, todos os anos, a MPB volte a se encontrar.