radio verdade

radio verdade

domingo, 31 de julho de 2016

Águas Rasas estreia no Brasil. veja o trailer.

Águas Rasas
Os cinéfilos que estão ansiosos para assistir ao suspense ‘Águas Rasas‘ vão ter que esperar mais um pouco.
A Sony Pictures adiou o filme no Brasil. Ao invés de 11 de Agosto, a estreia agora acontece duas semanas depois, em 25 de Agosto.
No thriller ‘Águas Rasas‘, Nancy (Blake Lively) está surfando sozinha em uma praia isolada, quando é atacada por um tubarão branco e encurralada a poucos metros de distância da praia. Apesar de estar muito perto, chegar até lá se mostra uma imensa prova de sobrevivência. É ‘Tubarão‘ para geração nova.
Curiosidades:
» Jaume Collet-Serra (‘A Órfã’) dirige.

Trailer:



Cartazes:




águas rasas

Saudades do Iron Maiden e do Ed Force One? Veja a transmissão do último show da turnê.


Você já está com saudades do Ed Force One versão "The Book of Souls"? O Bruce Dickinson também, como fica claro no vídeo mais abaixo. A turnê já está chegando ao fim e o avião já cumpriu sua missão - a banda segue sem ele nessa última etapa de shows.

Para encerrar o giro de 72 shows, que passou por 36 países em 6 continentes, o Iron Maiden anunciou um presente para os fãs: a última apresentação de 2016, que acontece no Wacken Open Air Festival no próximo dia 04 de agosto, será transmitida online para todo o mundo, via Livestream. 

Tchau, Ed Force One
Com a turnê "The Book of Souls" chegando ao fim, o Iron Maiden já entra num clima nostálgico, publicando um vídeo que tem o Ed Force One, avião que levou a banda para todos os cantos do mundo, como protagonista.

Apresentado pelo vocalista e piloto Bruce Dickinson, o vídeo mostra cenas em diversos países pelos quais a turnê passou - inclusive no Brasil - e traz os números superlativos relacionados ao boeing 747 customizado do Iron Maiden (na verdade, alugado pela banda). Desde a medida da envergadura da aeronave até os quilômetros percorridos, tudo é grandioso no Ed Force One.

Há ainda a apresentação da equipe de bordo e do aeromodelo criado para o . Fica claro também, o amor de Bruce Dickinson pela aviação e pelo próprio Ed Force One: "Sentirei falta desse grande pássaro, mas o show precisa continuar".




A passagem pelo Brasil

O Iron Maiden trouxe ao Brasil a turnê "The Book of Souls", divulgando o álbum de mesmo nome, lançado no ano passado. A turnê abriu no Rio de Janeiro e encerrou na capital paulista, passando por Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza.

Antes de chegar ao Brasil o Ed Force One sofreu um pequeno acidente no Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez em Santiago, no Chile. O avião foi atingido por um veículo de reboque na pista que acertou uma de suas turbinas. O veículo deveria abastecê-lo antes do voo seguinte, que levaria a banda à Argentina. Não houve qualquer atraso ou cancelamento por causa do acidente.


Fonte:territoriodamusica

sábado, 30 de julho de 2016

Livro "O Homem que caiu na Terra" ganha edição em português em agosto


Essa notícia é para fãs de David Bowie. O livro "O Homem que caiu na Terra" ganha edição brasileira e chega às livrarias em agosto, pela Darkside Books.

O que uma coisa tem a ver com a outra? Vamos lá: Lançado em 1963, o livro de ficção científica "O Homem que caiu na Terra", escrito por Walter Tevis, foi transformado em filme em 1976, com direção de Nicolas Roeg. O protagonista da narrativa, o alienígena Thomas Jerome Newton, foi interpretado por ninguém menos que David Bowie.

A história de "O Homem que caiu na Terra" fala de uma missão do alienígena que vem à Terra com o objetivo de salvar o que restou de sua espécie - muito mais inteligente e tecnologicamente avançada do que os humanos. Thomas Jerome Newton consegue se estabelecer como um empresário de sucesso, mas a depressão e o álcool também passam a fazer parte de sua vida.

"O Homem que caiu na Terra" tem 224 páginas e tradução de Taissa Reis.

O personagem influenciou Bowie

O alienígena protagonista do filme/livro influenciou David Bowie a criar uma nova persona, o Thin White Duke, para seu disco "Station to Station", de 1976, o décimo em sua carreira.

Além do visual, Bowie também se apropriou de elementos musicais como o krautrock, com muitos sintetizadores, e isso foi inserido nas músicas compostas pelo artista desse período em diante. A capa do álbum também deriva do filme "O Homem que caiu na Terra": é uma cena do longa.


Fonte:territoriodamusica

Novo documentário sobre os BEATLES, assista o trailer.


Com lançamento marcado para o dia 16 de setembro nos cinemas norte-americanos, o documentário "The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years", dirigido por Ron Howard, revela que o Fab Four estava assustado com a fama.

No trailer divulgado, que você confere logo abaixo, Paul McCartney diz: "Éramos crianças... Estávamos bem assustados". Ele se refere à histeria dos fãs cujos gritos às vezes cobriam a música feita pela banda em apresentações ao vivo.

"The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years", como indica o título, é focado nos anos em que a banda esteve em turnê: de 1962 a 1966. Há imagens inéditas da banda feitas na época e também entrevistas novas com Paul McCartney e Ringo Starr.

Depois de estrear nos cinemas, o documentário estará disponível em streaming no serviço Hulu - indisponível no Brasil.




Artistas relacionados: The Beatle

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Roda de samba Cacique de Ramos/ Alcione


Guns N' Roses, em Porto Alegre entre 7 a 10 de novembro.



















Em fevereiro, alguns sites de notícias já tinham levantado a possibilidade de uma turnê de Guns N´ Roses no Brasil, ainda este ano. Mas agora a coisa tá ainda mais quente. Nesta quinta-feira, foi divulgado uma nota sobre a especulação da vinda da banda de para o Beira-Rio. Parece que uma fonte ligada ao próprio Sport Club Internacional que vazou a notícia.
Pois é!!! Ao que tudo indica, vai ter Guns N´ Roses em Porto Alegre. Especula-se ainda que o show será entre 7 e 10 de novembro.
Por enquanto, a banda tem 25 apresentações confirmadas na América do Norte. Será mesmo que Slash, McKagan, Frank Ferrer e Axl Rose vão mesmo pintar por aqui?
A Sidney Borbam, correspondente Feysom, entrou em contato com a assessoria do Inter que confirma que houve um pedido de data para a Brio, para que o estádio abrigue o show dos Guns N' Roses, em Porto Alegre. Sem data confirmada especula-se que o show ocorra entre 7 a 10 de novembro. porém eles não tem ne Por enquanto, apenas se pode afirmar que se isso tudo for verdade, com certeza, esse show vai bombar!!!

quarta-feira, 27 de julho de 2016

CINEMA: ‘Ben-Hur‘, estreia 18 de Agosto. Veja os trailers.



benhur_4


Distribuidora: Paramount Pictures
Orçamento: R$ 100 milhões
Estreia: 18 de Agosto de 2016
Sinopse: 
A história acompanha Judah Ben-Hur (Jack Huston), um príncipe falsamente acusado de traição por seu irmão adotivo Messala (Toby Kebbell), um oficial do exército romano. Destituído de seu título, afastado de sua família e da mulher amada (Nazanin Boniadi), Judah é forçado à escravidão. Depois de muitos anos no mar, Judah retorna à sua pátria em busca de vingança, mas encontra a redenção.
Curiosidades: 
» Rodrigo Santoro e o britânico Jack Huston, astros de ‘Ben-Hur‘, estarão em São Paulo para divulgar o filme nos dias 1 e 2 de agosto, quando participam da pré-estreia do filme e atendem a imprensa.
» Para interpretar Jesus Cristo na superprodução ‘Ben-Hur‘, que estreia 18 de Agosto nos cinemas brasileiros, Rodrigo Santoro desembarcou na Itália há um ano, no período da Semana Santa.
» Nova adaptação do romance ‘Ben-Hur: Uma História dos Tempos do Cristo’, publicado em 1880 por Lew Wallace.

Trailer:





benhur_5

terça-feira, 26 de julho de 2016

Beleza da obra de Aragão esta no 'Sambabook'




Jorge Aragão não ganhou por acaso o epíteto de O poeta do samba. Criado com parceiros afins, como Dona Ivone Lara e Sombrinha, o cancioneiro do compositor carioca prima pelo forte acento melódico e pelo tom poético das letras que versam sobre amor, desamor, orgulho negro e o próprio samba. Entre altos e baixos, as 25 gravações do Sambabook Jorge Aragão - projeto idealizado pela empresa Musickeria para celebrar os 40 anos de carreira do artista, revelado em 1976 na voz de Elza Soares - reiteram a beleza da obra do compositor.



Até justificável pelo caráter documental do projeto, o tom reverente do Sambabook - série que está na quinta edição, já tendo homenageado bambas como João Nogueira (1941 - 2000), Martinho da Vila, Zeca Pagodinho e Ivone Lara - dificulta a busca de outros caminhos pelos intérpretes convidados a regravar o repertório do compositor.

 Fernando Miranda/.Divulgação
Além da reverência, a distribuição das músicas revela eventual preguiça dos cantores e/ou do produtor Alceu Maia e do diretor artístico Afonso Carvalho. Beth Carvalho, por exemplo, regrava Pedaço de ilusão (Jorge Aragão, Sombrinha e Jotabê, 1981), samba que já lançara há 35 anos no álbum Na fonte. Da mesma forma, Zeca Pagodinho eleva Quintal do céu (Jorge Aragão e Wilson Moreira, 1986) em tom similar ao da gravação original, feita pelo próprio Zeca há 30 anos no primeiro álbum solo do artista. Sem falar em Maria Rita, que dá voz ao mesmo samba Do fundo do nosso quintal (Jorge Aragão e Alberto de Souza, 1987) que já vinha cantando no show Coração a batucar (2014 / 2015) e que registrou nos recém-lançados CD e DVD O samba em mim - Ao vivo na Lapa (2016).


Nome surpreendente da escalação, Baby do Brasil parece cantar Malandro (Jorge Aragão e Jotabê, 1976) em total reverência a Elza Soares, intérprete original do samba. Baby simula as modulações e o timbre rouco de Elza. Sempre no limiar entre o samba e o pagode romântico, Diogo Nogueira impressiona pela voz extremamente bem colocada na interpretação de Eu e você sempre (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000), sucesso do grupo Exaltasamba.


E por falar em Exaltasamba, Péricles confirma que é do ramo ao cantar Lucidez (Jorge Aragão e Cleber Augusto, 1991) enquanto Ivan Lins ficou com o mérito de reimprimir Alvará (Jorge Aragão, 1992), samba que até nunca tinha ganhado outra voz que não a do próprio Aragão.


Em que pese a autoridade de bamba, ou talvez mesmo por causa dela, Martinho da Vila soa protocolar em Coisa de pele (Jorge Aragão e Acyr Marques, 1986), samba-manifesto que documentou a explosão do pagode em meados da década de 1980. Elza Soares põe mais vitalidade em Identidade (Jorge Aragão, 1992), exalando orgulho negro enquanto denuncia cotidianas injustiças raciais. Com propriedade, Seu Jorge também eriça o orgulho negro deCabelo pixaim (Jorge Aragão e Jotabê, 1978). 

Orgulhosa da origem maranhense, Alcione refaz com brilho o menos inspirado trajeto melódico do samba De Sampa a São Luiz (Jorge Aragão, Paulo César Feital e Flávio Cardoso, 1996). Luiz Melodia também faz bonito, pondo certo suingue em Logo agora (Jorge Aragão e Jotabê, 1989), embora o veludo da voz do cantor carioca já esteja menos macio. E por falar em voz, Vander Lee não tem cacife para erguer Mutirão de amor (Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e Sombrinha, 1983) na altura da gravação antológica de Alcione, intérprete original do samba regravado por Lee em prudentes tons menores.


Já o rapper Emicida encara Moleque atrevido (Jorge Aragão, Flávio Cardoso e Paulinho Resende, 1998) com naturalidade, mostrando que sabe pisar com firmeza no terreiro em que o Fundo de Quintal - intérprete certeiro de Resto de esperança (Jorge Aragão e Dedé da Portela, 1980) - é rei, como um dia foi rei o 'menino' Roberto Ribeiro (1940 - 1996), cantor que lançou este que é um dos mais belos sambas da lavra de Aragão.


Intérprete original de Enredo do meu samba (Jorge Aragão e Ivone Lara, 1989), que desfila sem empolgação na voz de Jorge Vercillo, Sandra de Sá faz Borboleta cega (Jorge Aragão e Nilton Barros, 1981) voar no tempo poético e melódico do samba de Aragão. Voz do funk mais pop da atualidade, Anitta não se compromete ao expor a graça de Coisinha do pai(Jorge Aragão, Almir Guineto e Luiz Carlos Chuchu, 1979) com arranjo que evoca a gravação original de Beth Carvalho, também a primeira intérprete de Toque de malícia (Jorge Aragão, 1984), samba carnavalesco que ganhou a voz de Lenine, assíduo frequentador da quadra do bloco Cacique do Ramos no início da década de 1980.


O arranjo da gravação de Lenine também remete ao registro de Beth, evidenciando a excessiva reverência que pauta o documental projeto Sambabook Jorge Aragão. Contudo, a beleza melódica e a poética popular da obra do grande compositor pairam acima de tudo e todos.
Fonte G1

segunda-feira, 25 de julho de 2016



A 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo acontecerá de 26/Agosto a 04/Setembro de 2016 no Pavilhão de Exposições do Anhembi.
O evento é palco para o encontro das principais editoras, livrarias e distribuidoras do país, cerca de 480 marcasapresentando seus mais importantes lançamentos para aproximadamente 700 mil visitantes em um espaço total de60 mil m².
Além da grande oferta de livros, a Bienal do Livro ainda conta com uma programação cultural abrangente, mesclando literatura, gastronomia, cultura, negócios e muita diversão!

Novidades da programação para despertar seus sentidos


Histórias para ver, ouvir, sentir, experimentar... Com o tema “Histórias em Todos os Sentidos”, a 24ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo está chegando e vai trazer um pouquinho de tudo! De 26 de agosto a 4 de setembro, no pavilhão de exposições do Anhembi, você poderá curtir espaços multiculturais com debates, contação de histórias, brincadeiras e workshops, além, claro, de lançamentos de livros e tardes de autógrafos.
E para matar um pouquinho da sua ansiedade enquanto toda a programação não chega, trazemos aqui os primeiros espaços e nomes de convidados de peso que farão desta Bienal um evento incrível!
Já confirmaram presença os autores internacionais Lucinda Riley, Ava Dellaira, Jennifer Niven, Amy Ewing, Tarryn Fisher e Kevin Hearne, além dos escritores e youtubers brasileiros, RezendeEvil, Maju Trindade e Lucas Rangel.
Além da Câmara Brasileira do Livro, o evento contará com a curadoria do SESC SP e do Itaú Cultural. Juntas, as instituições serão responsáveis pela programação do Salão de Ideias, espaço para discussões atuais sobre temas de relevância social e cultural com escritores, pensadores e artistas.
Na Arena Cultural, os visitantes terão o contato com autores de best-sellers, nacionais e internacionais, em bate-papos e palestras exclusivas. Já no Espaço Mauricio de Sousa by BIC, os pequenos contarão com brincadeiras, teatro de fantoches, pinturas e desenho, além de exposição sobre os 80 anos do criador da Turma da Mônica.
Para os amantes da gastronomia, o Cozinhando com Palavras une culinária, literatura e cultura, em uma verdadeira gourmet experience. O SESC também trará para o evento dois espaços BiblioSesc, com caminhões biblioteca e uma programação que vai de contação de histórias a espetáculos de música e literatura.

Está preparado?


ESPAÇOS CULTURAIS

Arena Cultural 
É o maior espaço da Bienal! Por aqui você encontra os principais autores, nacionais e internacionais, para palestras, debates e grandes experiências!

Arena de Autógrafos
Que tal um autógrafo do seu autor, blogueiro ou youtuber favorito? Esse é o espaço destinado a isso. Fique atento a distribuição de senhas no site e Facebook do evento, o número é limitado.

Área de autógrafos 1 e 2
Os expositores do evento também levarão seus principais autores para encontrar seus fãs e distribuir autógrafos. 
Fique atento a distribuição de senhas no site e Facebook do evento, o número é limitado.

Salão de IdeiasA parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL), o SESC SP e o Itaú Cultural, traz à programação um espaço dedicado ao debate entre escritores, pensadores e artistas sobre temas de relevância social e cultural.

BiblioSesc 
Na Bienal também tem espaço para experimentar e vivenciar as aventuras dos livros! Além do espaço de leitura com biblioteca, você encontra atividades como: contação de histórias, espetáculos de música e literatura. 

Cozinhando com palavras 
Um espaço exclusivo dedicado à arte da Gastronomia. Unindo comida, literatura e cultura, oferece uma experiência única com livros da área, grandes chefs convidados e outras atividades relacionadas. 

Espaço Infantil Maurício de Sousa by BIC 
A seção dedicada aos pequenos trará diversas atividades interativas com brincadeiras, teatro de fantoches, pinturas e desenho, além de uma exposição sobre os 80 anos do criador da Turma da Mônica.

Festival de Inverno de Garanhuns 2016

Festival de Inverno Garanhuns 2017 FIG
Festival de Inverno de Garanhuns 2016 – FIG 
O evento é o maior do gênero no Brasil está acontecendo desde o dia 21 e vai até 30 de julho.
A programação está ocorrendo na cidade de Garanhuns, a cerca de 230 km da capital Recife, é completamente gratuita e tem diversas atividades, incluindo shows musicais, teatro, dança, exposições e oficinas.

Homenageados do Festival de Inverno de Garanhuns 2016

O percussionista Naná Vasconcelos será o grande homenageado do Festival de Inverno de Garanhuns 2016.
O percussionista faleceu este ano, no dia 09 de março. Em sua carreira, Naná Vasconcelos dedicou 50 anos de sua vida à cultura e arte. Em 2014, o músico fez sua última apresentação no FIG, no Palco Instrumental.

Programação do Festival de Inverno de Garanhuns 2016

Na edição deste ano são 5 palcos principais: Palco Mestre Dominguinhos, Palco Pop, Palco Forró, Palco Instrumental e Palco de Cultura Popular.
Abaixo destacamos as principais atrações do FIG 2016 de hoje até o final dia 30/07. 
Atrações do FIG em destaque hoje – 25/07/2016
Palco Mestre Dominguinhos
21:00 – Loucos Nordestinos
22:00 – Clayton Barros
23:00 – Di Melo
00:20 – Nação Zumbi
Atrações do FIG em destaque na terça – 26/07/2016
Palco Mestre Dominguinhos
21:00 – Neander
22:00 – Antúlio Madureira
23:10 – Academia da Berlinda
00:20 – Otto
Atrações do FIG em destaque na quarta – 27/07/2016
Palco Mestre Dominguinhos
22:00 – Juliano Holanda (participação de Laila Garin)
23:10 – Roberta Sá
00:20 – Alceu valença
Atrações do FIG em destaque na quinta – 28/07/2016
Palco Mestre Dominguinhos
00:20 – Margareth Menezes (Para Gil e Caetano)
Palco Pop
18:00 – Zeca Viana
19:00 – Volver
20:00 – Plutão Já Foi Planeta
Atrações do FIG em destaque na sexta – 29/07/2016
Palco Mestre Dominguinhos
21:00 – Nando Azevedo
22:00 – Cristina Amaral
23:10 – Maciel Melo
00:20 – Santanna
Atrações do FIG em destaque no sábado – 30/07/2016
Palco Mestre Dominguinhos:
21:00 – Kiara Ribeiro
22:00 – Siba
23:10 – Fulô de Mandacaru
00:00 – Biquíni Cavadão
Palco Forró:
2h – Petrúcio Amorim

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Cinema: Caça Fantasma estreiou, veja a crítica e o trayler.

SINOPSE E DETALHES

Não recomendado para menores de 10 anos

Atualmente uma respeitada professora da Universidade de Columbia, Erin Gilbert (Kristen Wiig) escreveu anos atrás um livro sobre a existência de fantasmas em parceria com a colega Abby Yates (Melissa McCarthy). A obra, que nunca foi levada a sério, é descoberta por seus pares acadêmicos e Erin perde o emprego. Quando Patty Tolan (Leslie Jones), funcionária do metrô de Nova York, presencia estranhos eventos no subterrâneo, Erin, Abby e Jillian Holtzmann (Kate McKinnon) se unem e partem para a ação pela salvação da cidade e do mundo.


Crítica

Se um filme é a representação da sua época, será positivo lembrar de 2016 como o ano do lançamento deCaça-Fantasmas. Porque, convenhamos, apesar de toda a aura afetiva que protege o filme de 1984, que (de forma justa) ajudou a construir a imagem de bonachão excêntrico de Bill Murray, uma análise um pouquinho mais crítica nos leva à conclusão de que havia um quê de machista na obra, anunciada de cara na abertura quando o saudoso Dr. Peter Venkman pune com eletrochoques um cobaia (homem) em detrimento da gostosa que ele paquera.Caça-Fantasmas - FotoJá na fraca sequência, que teve seu lugar em 1989, quando Nova York enfrentava um dos mais altos índices de criminalidade de sua história, uma gosma rosa fantasmagórica ameaçava à cidade alimentada pelo... mal humor da população local?

Corta para 2016. Em uma indústria praticamente dominada por sequências, refilmagens e reboots, que investe no imaginário conhecido (inclua aí o alto potencial econômico da nostalgia) para, não é segredo, disputar o troco na sua carteira, o que poderia justificar a retomada da franquia? Protagonizado por um novo elenco? Ainda: por quê composto por mulheres?

A resposta está na tela. Porque, contrariando a máxima preconceituosa de que mulher não sabe fazer rir, o novo produto da franquia reúne quatro das atrizes mais engraçadas – e de sucesso – da atualidade: além deMelissa McCarthy (parceira frequente do mesmo diretor Paul Feig, em títulos como A Espiã que Sabia de MenosAs Bem-ArmadasMissão Madrinha de Casamento) e Kristen Wiig (eficaz até no fracassadoZoolander 2 – precisa dizer mais?), o longa conta com a escalação das admiráveis Kate McKinnon (pouco familiar para o público brasileiro, ela é um dos nomes responsáveis por renovar o humor do tradicional "Saturday Night Live") e Leslie Jones (que, aos 48 anos, finalmente ganha um papel de destaque – merecido – nos cinemas). 
Caça-Fantasmas - FotoA nostalgia, ninguém é bobo, é clara, a começar pelo título. Mas o que roteiro, assinado pelo mesmo Feig e Katie Dippold (outra mulher, mais conhecida pelo texto da ótima Parks and Recreation) traz de melhor, do ponto de vista criativo, é zerar a franquia. Esqueça (bem, não esqueça, mas pouco importa para quem pegou o trem-fantasma andando) o que você conhece sobre o universo em questão. O novo filme conta uma história original, coesa (nada de gosma alimentada com mal humor) e atual – que ainda aproveita o que de melhor cada atriz tem para oferecer. Prova disso é que (parte de) o elenco original entra aqui pontualmente, em outros papéis, apenas para fazer o novo quarteto brilhar. Mais do que um apelo nostálgico, o resultado – delicioso – é quase um sinal de respeito, um pedido de bênção pela nova geração. 

Erin Gilbert (Wiig) é uma respeitada professora universitária que vê uma desejada promoção no meio acadêmico ser ameaçada pela descoberta de um livro que escreveu num passado remoto sobre a existência de fantasmas – motivo de chacota. Ela, então, decide procurar a coautora da obra, a colega Abby Yates (McCarthy), que ainda investe no tema, trabalhando em uma instituição bem menos respeitada, ao lado da cientista maluca Jillian Holtzmann (McKinnon) - e se recusa a tirar o livro de circulação. Em suma: um bando de nerds, uma vez vítima de bullying, hoje desacreditadas.
Caça-Fantasmas - FotoUm incidente fantasmagórico, no entanto, acontece, o que faz com que elas se empolguem, percam o emprego e se unam para formar o novo time, completado por Patty Tolan (Jones), funcionária do metrô, que entende tudo da cidade de Nova York. A união será a chance de estapear a cara da sociedade.

Ficção, por definição, é um termo desprendido da realidade. Mas espera-se que faça sentido (nada daquele papo de gosma e humor!). E a história contada aqui, com início, meio e fim, traz surpreendentes pontos de virada. Se os efeitos especiais em 1984 poderiam soar meio tosquinhos até para a época, o que dizer de 2016, quando muito se avançou tecnicamente sobre o tema? Pois a Sony investiu, e o resultado final é um dos visuais mais incríveis de uma produção “do estúdio que trouxe Homem-Aranha”. Uma eficaz comunicação com o público infantil na forma, colorida; e, no conteúdo, sobretudo pela porralouquice – ou falta de comprometimento com as regras – que cercam o trabalho e personalidade da Holtz de Kate, uma espécie de atualização do Inspetor BugigangaDoutor Brown ou mesmo Doutor Egon. Ela, assim como a personagem de Leslie, são inseridas com menor destaque, mas até o fim da projeção alcançam o merecido destaque.  
Caça-Fantasmas - FotoPara o adulto mais sagaz, além das inúmeras referências para os que curtem cinema (de TubarãoPatrick Swayze), ainda há o componentenonsense dos diálogos, inseridos quase como cacos por um time de atrizes inspiradas, o que ainda engrandece a experiência de entretenimento. Sobra até para a crítica (em especial a que se faz abertamente na internet), já que o filme foi alvo de ataques quando o primeiro trailer recebeu maisdislikes do que likes no Youtube.

É positivo constatar que em 2016, quando se discute o empoderamento delas, as mulheres podem, sim, estar no comando – e mandando noVingador Chris Hemsworth, hi-lá-rio no papel de Kevin, o “loiro burro” secretário das garotas. Mas ainda há o que avançar, como sociedade. Patty, a caça-fantasmas negra, por exemplo, é a única do grupo que não é cientista – e, mesmo assim, tem um papel muito mais valorizado do que o de Ernie Hudson como Winston Zeddmore nas produções anteriores.

Porém, por mais que haja esperança, portanto, você também pode rasgar tudo que leu até aqui e ficar com a conclusão de que, antes de tudo, Caça-Fantasmas é um filme monstruosamente divertido.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Alceu Valença conta trajetória de vida em show acústico no DF

O músico Alceu Valença, que apresenta show acústico neste sábado (23), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (Foto: Yanê Montenegro/Divulgação)


Músico pernambucano canta neste sábado no Ulysses Guimarães, às 21h.
Hits da carreira, parcerias e músicas de Luiz Gonzaga estão no repertório.




O cantor Alceu Valença vai a Brasília para apresentar um show acústico neste sábado (23), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. O repertório traz um roteiro “musical e sentimental” a partir da trajetória do artista, que completou 70 anos no último dia 1º.

Roupa usada por Alceu no início de seu show era para promover o filme A Luneta do Tempo, dirigido pelo cantor (Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press)Alceu Valença vestido com figurino do filme "A luneta do tempo", dirigido por ele

O músico Alceu Valença (Foto: Nathalia Torres/Divulgação)O músico Alceu Valença

O músico é acompanhado pelo violonista Paulo Rafael e pelo sanfoneiro André Julião. O show traz composições do próprio Alceu e clássicos que influenciaram a carreira dele, como “Pau-de-arara”, “Juazeiro” e “Xote das meninas”, de Luiz Gonzaga. Outra do “rei do baião” é “Sabiá”.
Durante a apresentação, ele faz uma espécie de passeio pela sua obra, dos tempos de menino poeta em São Bento do Una, onde nasceu, passando por Olinda, Recife, pelo Brasil afora e até por países como a França.
Entre as músicas de autoria do próprio Alceu estão “Cavalo-de-pau”, “Sino de ouro”, “Anunciação”, “Como dois animais”, “Na primeira manhã”, “Táxi lunar”, “Pelas ruas que andei”, “Coração bobo”, “Solidão”, “Belle de Jour” e “Tropicana”.
Nascido no interior de Pernambuco, o cantor e compositor Alceu Valença assimilou desde a infância elementos da cultura do agreste e do sertão do Nordeste – pelo canto de aboiadores, emboladores, violeiros e cantadores de feira.
Os encontros musicais e poéticos promovidos pelo avô dele e o contato direto com toadas, baiões, xotes e rojões, cantigas de cego, tocadores de sanfona de oito baixos e os poetas de cordel, versejadores populares e artistas de circo, entre outros, acabaram sendo fundamentais para a construção da música do artista.
Ainda na infância, a família se mudou para Guaranhuns e depois para Recife, onde o músico conheceu o frevo, o maracatu e a ciranda, gêneros também encontrados na obra de Alceu. Foi na adolescência que ele teve contato direto com a cultura urbana, com a poesia da cidade, o cinema, a política e as questões sociais.
Depois de se formar em direito ele passou a se inscrever em festivais de música. Vivendo no Rio de Janeiro desde 1970, ele se apresentou dois anos depois ao lado de Jackson do Pandeiro e Geraldo Azevedo no Festival Internacional da Canção. A música “Papagaio do futuro” foi desclassificada, mas despertou curiosidade do público.
“Quadrofônico” foi o primeiro disco de Alceu, lançado em 1972 em parceria com Geral do Azevedo. O primeiro grande sucesso nacional foi “Coração bobo”, em 1980. Durante esta década, ele emplacou hits como “Tropicana”, “Anunciação” e “Cópias mal feiras”, que foi tema da novela Roque Santeiro, da TV Globo.
Em 1996, ele reencontrou o parceiro Geraldo Azevedo no projeto “Grande encontro”. Os dois fizeram shows e um álbum ao vivo ao lado de Zé Ramalho e Elba Ramalho. O quarteto repetiu a dose em “Grande encontro 2”, em 1997, e em “Grande encontro 3”, em 2000.
Ao longo de mais de quatro décadas, Alceu gravou 25 discos de estúdio e pelo menos 10 álbuns ao vivo, entre projetos solos e em parcerias. Os trabalhos mais recentes são “Amigo da arte” e ‘Valencianas” – gravado ao vivo com a Orquestra Ouro Preto, ambos de 2014.
A biografia do artista inclui também o filme “A luneta do tempo”, lançado em 2014, e o livro “O poeta da madrugada”, que chegou às lojas em janeiro do ano passado.