O Maximus Festival 2017 acaba de fechar seu line up ao confirmar mais seis bandas que se apresentarão em Interlagos, no dia 13 de maio. Na segunda edição do Maximus Festival, você poderá assistir aos ícones do rock alemão Böhse Onkelz, no palco Maximus; a banda americana Hatebreed e a brasileira Nem Liminha Ouviu, no palco Rockatansky, e também The Flatliners junto aos brasileiros Dead Fish e Oitão, no palco Thunderdome.
Para a edição de 2017, o festival já havia confirmado outras nove atrações: no palco Maximus, o headliner Linkin Park, Slayer, Rob Zombie e Red Fang; no palco Rockatansky, o headliner Prophets of Rage, Five Finger Death Punch e Ghost; e no palco Thunderdome, o headliner Rise Against e também Pennywise.
Em 2016, no dia 07 de setembro, São Paulo sediou a primeira edição do Maximus Festival, que nasceu com o propósito de se tornar uma referência para os novos cenários do rock mundial. Os 25 mil fãs presentes viveram a incrível experiência de estar em um festival de padrão internacional, com quase 12 horas de som, 11 bandas internacionais e quatro nacionais que se revezaram nos três palcos, além de aproveitarem as opções de entretenimento, gastronomia e diversão montadas em uma área de 200 mil metros quadrados em Interlagos.
A nova edição do Maximus Festival repetirá a configuração do evento de 2016, com os palcos Maximus e Rockatansky, montados lado a lado, estrutura que foi completamente aprovada pelo público. Também retorna o sistema de pagamento Cashless, que eliminou as filas, dando mais conforto aos consumidores. Uma grande novidade na edição 2017 será a escalação das bandas que se apresentarão no palco Thunderdome, que será inteiramente dedicado ao hardcore.
Seguindo a tradição de grandes festivais como o Wacken e o Hellfest, a Move Concerts e as 2,5 mil pessoas que trabalharam na organização da primeira edição do Maximus Festival apostam suas fichas na qualidade e na construção lenta e cuidadosa do evento para que se torne o “irmão” sul-americano desses festivais poderosos, o melhor festival de hard rock em nosso continente, mas com as cores e os temperos latinos.
No sábado, dia 13 de maio de 2017, um novo capítulo desta história será escrito, com a realização da segunda edição do Maximus Festival. Tudo embalado pelo mesmo cuidado com as atrações especiais de gastronomia, entretenimento e diversão que transformaram em um enorme sucesso a primeira edição do evento.
Ainda existem ingressos à venda no site Livepass.com.br. Os valores iniciais vão de R$ 220 a R$ 800 reais. O festival conta com o patrocínio da SKY e da BUDWEISER e apoio do MONSTER energético. Confira mais informações no serviço abaixo.
NOVAS ATRAÇÕES
BÖHSE ONKELZ
A banda alemã Böhse Onkelz foi fundada em 1980 por Stephan Weidner (baixo), Kevin Russel (vocal) e Peter “Pe” Schorowsky (bateria). O quarto membro da banda, Matthias “Gonzo” Röhr (guitarra) juntou-se a eles em 1981 e, desde então,eles se tornaram uma das mais bem sucedidas bandas alemãs de rock de todos os tempos.
O Böhse Onkelz começou na pequena e vibrante cena punk em Frankfurt, e logo encontrou sua verdadeira vocação dentro do gênero hardrock. Isto provou ser o começo de seu sucesso e, em 1992, o album Heilige Lieder alcançou o número 5 nas paradas musicais. Depois de outros sucessos entre os 10 primeiros lugares nas paradas musicais, o Böhse Onkelz se tornou uma parte crucial e permanente do panorama musical alemão.
Após lançar seis álbuns que alcançaram o número um consecutivamente, a banda decidiu dividir-se em 2004, devido ao problema de drogas, hoje resolvido, do cantor Kevin Russel. Eles tocaram em seu último show na frente de uma plateia de 120 mil fãs.
Em 2014, o Böhse Onkelz anunciou seu retorno, que foi recebidocom um incrível entusiasmo por seus fãs. Os dois shows que marcaram a volta da banda reuniram 200 mil pessoas na lendária pista de corrida de Hockenheimring, na Alemanha – sendo apenas superados pelos quatro shows que fizeram em 2015, atraindo uma multidão de 350 mil pessoas. Outras bandas de renome internacional que se apresetaram na mesma ocasião foram Motörhead, Limp Bizkit, Machine Head, Rose Tattoo, Soulfly e muitos mais.
O novo álbum Memento foi lançado em 2016 e imediatamente alcançou a posição número um das paradas musicais. A turnê que se seguiu ao álbum teve ingressos esgotados em poucos dias e bateu o recorde de vendas, atingindo a marca de 10 milhões de tickets.
HATEBREED
Com determinação firme, unidade e dedicação, o Hatebreed se reafirmou como uma das bandas mais fortes do heavy metal com seu sétimo álbum, The Concrete Confessional, lançado em 2016. Desde 1994, o quinteto de Connecticut, nos Estados Unidados, composto por Jamey Jasta (vocais), Chris Beattie (baixo), Wayne Lozinak (violão), Frank Novinec (guitarra) e Matthew Byrne (bateria), subiu para a elite das bandas mundiais de hardcore e heavy metal com uma indicação ao Grammy Awards, as participações em palcos principais de diversos festivais e uma enorme legião de fãs em todo o mundo. Em 2013, a banda ficou entre os 20 melhores nas paradas da Billboard Top 200, com o álbum The Divinity Of Purpose, que vendeu mais de 17 mil cópias apenas na primeira semana do lançamento.
“Não há nada melhor do que amplificadores na nossa cara, riffs que batem direto no peito e letras que despertam um novo pensamento e lhe dão uma carga”, declara Jasta. “Esse é o nosso DNA musical. Podemos ser quem somos. Nós não precisamos incorporar qualquer tendência. Podemos apenas ser Hatebreed. Há alguns novos destaques no cenário musical, mas você sabe quem somos nós.”
O álbum The Divinity Of Purpose levou a banda para novas áreas do mundo, como os festivais no Reino Unido, Finlândia, Noruega, Alemanha e Europa Oriental, além de terem se apresentado no Ozzfest, no Japão. Também se apresentaram em Woodstock, na Polônia, diante de 400 mil pessoas. Em 2015, a banda abriu shows do Slipknot durante uma turnê no primeiro semestre, entre as aparições no festival Rock On The Range e Welcome to Rockville, além do Motörhead’s Motörboat, que contou com Slayer e Motörhead.
No segundo semestre de 2015, a banda voltou para os Estados Unidos e entrou no estúdio com o produtor Zeuss (Rob Zombie, Soulfly) para gravar seu mais novo trabalho, The Concrete Confessional. Em janeiro de 2016, o álbum foi mixado por Josh Wilbur (Megadeth, Lamb Of God). “Nós realmente tivemos uma boa vibração no estúdio”, afirma Jamey Jasta. “Para nós, a gravação mostra a instantaneidade desse momento”.
Hatebreed já percorreu um longo caminho desde a cena underground dos anos 90. Sua jornada os levou a um GRAMMY® Award, em 2005, na categoria de “Melhor Performance de Metal” por “Live For This”, vendendo mais de 1,2 milhão de discos e alcançando o primeiro lugar na parada Billboard DVD, com o trabalho Live Dominance, de 2009.
Agora, a banda roda o mundo com a turnê do seu mais novo álbum, The Concrete Confessional, lançado em maio de 2016. O Hatebreed se apresenta no palco Rockatansky Stage, no Maximus Festival 2017.
THE FLATLINERS
A carreira do The Flatliners é um testemunho de perseverança e dedicação. Com uma formação que nunca se desviou dos membros originais, que se conheceram ainda adolescentes, a banda já registrou inúmeras milhas na estrada e acumulou uma legião de fãs dedicados ao longo do caminho. Formada por Chris Cresswell (vocal e guitarra), Scott Brigham (guitarra), Jon Darbey (Baixo) e Paul Ramirez (Bateria), a banda se encaminha para completar 15 anos, em 2017, se apresentando de bares a festivais e salas de concertos da Europa.
O grupo apareceu no cenário musical com uma exuberância juvenil em seu álbum de estreia, Destroy To Create, em 2005, e desde então vem aprimorando seu estilo com cada lançamento subseqüente: The Great Awake, em 2007, Cavalcade, em 2010, Dead Language, em 2013, e Division of Spoils, em 2015.
Em 2015, após uma grande turnê, The Flatliners decidiu passar a maior parte do ano fora da estrada para recarregar as energias e passar mais tempo com amigos e familiares. O vocalista e guitarrista Chris Cresswell conta que “encontrar um equilíbrio entre a vida em casa e na estrada é uma tarefa difícil, mas admito que é necessário.”
O tempo de inatividade provou ser um movimento benéfico para a banda e, apesar de parecer que estavam por baixo, havia muita coisa acontecendo nos bastidores. No início de 2015, os artistas se reencontraram e lançaramNerves, um EP de duas canções, que chegou ao público em 28 de outubro de 2016. A gravação apresenta as músicas “Hang My Head” e “Mud”, ambas segundo Cresswell, um gostinho do que está por vir no próximo álbum do The Flatliners, que será lançado ainda esse ano.
DEAD FISH
A banda de hardcore formada em Vitória, no Espírito Santo, comemorou 25 anos de trajetória, repleta de conquistas, em 2016. Consagrada como um dos principais grupos de hardcore no Brasil por seu discurso político progressista, a banda aborda, na maioria de suas letras, a saúde e educação pública, além de denunciar, sem meios termos, a desigualdade, desonestidade, preconceito, hipocrisia e violência no país. Uma história que começa com quatro anos de estrada, duas demo tapes e alguns shows pelas cidades capixabas, quando aparece a oportunidade de assinar com uma gravadora independente, lançando, em 1998, seu primeiro álbum. Contrariando as expectativas de qualquer disco independente, Sirva-se vendeu mais de 10 mil cópias em apenas um ano de divulgação.
Em seguida, afim de produzir e distribuir um CD próprio, a banda montou, em 1999, a “Terceiro Mundo Produções Fonográficas”, que deu vida aos três trabalhos seguintes dogrupo, Sonho médio, que entrou para a história do hardcore nacional; Afasia e Ao Vivo, este último uma compilação de seus três primeiros discos, gravado em 2002 no Hangar 110, o “berço” do rock em São Paulo. Em 2003, pela gravadora DeckDisc, o Dead Fish entra em estúdio para gravar Zero e um, seu quarto disco, lançado em 2004. Responsável pela maior vendagem da banda, o álbum alcançou mais de 30 mil cópias em apenas um ano de lançamento. Também em 2004, ganhou projeção nacional ao receber o VMB de “Banda Revelação” e lançou, em parceria com a emissora, seu primeiro DVD, o MTV Apresenta DeadFish.
Em 2006, ainda pela DeckDisc, surgiu um novo disco, intitulado Um homem só, com sons de sucesso como “Oldboy”, “Destruir tudo de novo” e “Obrigação”. No ano seguinte, fez sua primeira turnê fora do Brasil, com cerca de vinte shows entre Alemanha e República Checa. Dois anos depois, em 2009, lançou o sétimo e mais recente álbum, Contra todos, que trouxe ao DeadFish, mais um VMB, desta vez, na categoria de “Melhor Banda de Hardcore”.
Para comemorar vinte anos de carreira, em novembro de 2011, gravaram no Circo Voador, no Rio de Janeiro, seu segundo DVD, “DeadFish 20 anos”, que trouxe músicas das diferentes fases e participações especiais de amigos da banda. Além de diversas turnês como “headline”, o Dead Fish já abriu shows para grandes nomes do punk rock e hardcore internacionais como BadReligion, Ignite, Pennywise, RiseAgainst e Shelter.
Com o apoio dos fãs em projeto de financiamento coletivo, o Dead Fish lança, no ano seguinte, o disco Vitória, que traz, entre as 14 faixas, as preferidas do público: a faixa título “Vitória”, “912 passos” e “Selfegofactóide”.
Em 2016, o ano em que a banda comemora 25 anos de toda essa trajetória, já começou com o pé direito com a turnê no Chile, passando por Coquimbo, Santiago, Talca e Valparaíso. Agora, o Dead Fish segue em sua nova turnê com o show de comemoração do aniversário da banda. O show, que está passando pelas princiais cidades do país, carrega no repertório os sons que marcaram cada um destes 25 anos de história. E ainda este ano, a banda, uma das mais respeitadas do país em seu estilo, tem planos de gravar novo DVD, também comemorativo. A gravação deve acontecer em um final de semana de agosto, em uma casa de shows de São Paulo.
OITÃO
O Oitão surgiu no cenário da música rock em 2008, com letras ácidas e carregadas de protesto, embaladas em um som hardcore sujo e raivoso inspirado em ícones como Ratos de Porão e Sepultura. A banda formada na capital paulista por Henrique Fogaça (vocal), Ed Chavez (baixo), Marcelo BA (bateria) e Ciero (guitarra) tem se dedicado à divulgação do seu mais recente álbum, Pobre Povo (2015), o segundo da discografia. Pobre Povo chega para mostrar a versatilidade criativa de seus músicos: foi produzido pelo próprio guitarrista do quarteto e chama atenção por ter Fogaça, renomado chef de cozinha e jurado do MasterChef Brasil, um dos programas de maior audiência da TV, atrás do microfone.
Com uma performance furiosa e consagrada no cenário underground brasileiro, o Oitão promete apresentações ainda mais potentes com músicas novas, como “Podridão Engravatada”, “Doença” e “Imagem da Besta”. A reputação artística do Oitão é sacramentada logo no disco de estreia, 4º Mundo (2009), que reuniu os renomados músicos Jão (Ratos de Porão), Marcão (Lobotomia) e Marcus D’Angelo (Claustrofobia).
Oitão já dividiu o palco com bandas como Ratos de Porão, Olho Seco, Dead Kennedys, Brujeria, Nuclear Assault, Extreme Noise Terror e Exploited, e acumula passagens pelos mais renomados festivais de rock do Brasil como Abril Pro Rock, Metal Land, Porão do Rock, Virada Cultural em São Paulo e Manaus, e Máquina Profana, além do Projeto Música Extrema do Sesc.
Alinhado com a tendência e demandas do mercado musical, a banda mantém uma loja online com produtos oficiais e oferece grande variedade de itens, das clássicas camisetas a avental de cozinha e roupa para bebês. Em suas redes sociais, concentra uma base de fãs com mais de 30 mil seguidores e para expandir tudo o que plantou até aqui, o quarteto pretende entrar em estúdio ainda em 2016 para registrar novas canções.
NEM LIMINHA OUVIU
Quem tem mais de 30 anos com certeza curtiu muito algum LP que o renomado músico e produtor Liminha colocou em suas mãos. Seja tocando ou produzindo, ele sempre esteve presente nas bandas: Liminha tem parcerias com Gilberto Gil, tocou nos Mutantes e produziu bandas como Paralamas do Sucesso, Titãs, Lulu Santos, O Rappa, Ultraje a Rigor, entre outras.
Nos anos 80, muitas bandas surgiram e os principais produtores fonográficos, como João Augusto, Jorge Davidson, Sérgio Lopes, André Midani, Roberto Augusto, Marco Mazzola, Mariozinho Rocha e Liminha, não ouviram ou não deram a oportunidade necessária para muitas bandas que talvezQuincy Jones e o Jack Andino teriam dado.
As bandas “marginais” dos anos 80 trabalhavam pelo direito à liberdade de expressão e com isso sofriam preconceito e repressão militar, por isso a maioria delas acabou e poucas conseguiram reconhecimento, e é aí que entra a banda NEM LIMINHA OUVIU, que homenageia os arquitetos do rock brasileiro.
Nem Liminha Ouviu foi o jeito bem humorado de reconhecer a importância que muitas bandas poderiam ter se tivessem sido mais reconhecidas. Inevitavelmente, você já ouviu alguma música dessas bandas que NEM LIMINHA OUVIU: são clássicos do rock nacional que sempre viveram a beira do sucesso anônimo e que hoje são resgatadas por quem esteve presente em parte da história contada nas letras ou representada nos palcos das casas de show da época, como Dama Xoc, Circo Voador, Projeto SP, Rose Bombom, Madame Satã e muitas outras pelo Brasil.
Mas nada que o tempo não resolva: depois de 20 anos, chegou o momento do reconhecimento guardado na memória de cinco músicos paulistanos, que trazem a tona um repertório que mais parece um disco. NEM LIMINHA OUVIU traz aos palcos uma interpretação na voz de Tatola, ex-vocalista das bandas Muzak, Cabine C, Fellini, Nau, Violeta de Outono, Inocentes, Não Religião, GUETO, Escola de Escândalo, 365, Varsóvia, Replicantes, entre outras. Na melhor essência do rock, a banda é formada ainda por Wecko (guitarra), Marcão (baixo), Jacaré (bateria) e Gabriel (guitarra).
NEM LIMINHA OUVIU é um resgate da música que a história não contou e que a geração atual também não conheceu e nem se lembrou. Se você acha que óculos Ray-Ban de armação colorida ou preta é uma invenção dos tempos das bandas de internet, está enganado; procure imagens dessas bandas e chegue a conclusão de que qualquer semelhança pode ter sido um mero conselho de pai.
ATRAÇÕES JÁ CONFIRMADAS
Palco Maximus
Linkin Park
Detentor de dois Grammy Awards, o LINKIN PARK é formado por Chester Bennington (vocais / guitarra rítmica), Rob Bourdon (baterista, percussionista), Brad Delson (guitarrista), Dave ‘Phoenix’ Farrell (baixista), Joe Hahn (DJ programador) e Mike Shinoda (vocais, teclados e guitarra). Originária do sul da Califórnia, a banda entrou em cena em 2000, com seu primeiro álbum, Hybrid Theory – o lançamento mais bem sucedido do século 21, com mais de 19 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. Desde 2000, quando o Linkin Park estreou no Billboard 200 – nenhum outro artista teve mais singles no top 10 do chart alternativo, e nenhuma outra banda conseguiu tantos álbuns consecutivos na primeira posição das paradas neste século.
Com mais de 50 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo e certificados de platina em 34 países e 5 continentes, a multidão multi-cultural de fãs da banda no mundo inteiro tem feito do Linkin Park uma das bandas mais populares na Ásia, Europa e América do Sul. O último e sexto álbum de estúdio da banda, The Hunting Party, alcançou o primeiro lugar na iTunes Store em 67 países diferentes. Eles se apresentaram em estádios lotados ao redor do mundo e encabeçaram alguns dos maiores festivais de música, incluindo Download, Reading e Leeds no Reino Unido, Rock in Rio em Portugal e Summer Sonic no Japão. Em 2015, Linkin Park tornou-se a primeira banda de rock ocidental a fazer uma turnê de 5 estádios na China.
Abraçando a tecnologia e a mídia social desde o começo da carreira, o Linkin Park é atualmente a maior banda no Facebook, com mais de 62 milhões de fãs, e um dos mais populares artistas no YouTube, com mais de 6,7 milhões de assinantes e 5 bilhões de visualizações.
Em 2005, o Linkin Park fundou a Music for Relief, uma organização sem fins lucrativos dedicada a auxiliar os sobreviventes de desastres naturais e a prevenir tais desastres. Desde o início, a Music for Relief arrecadou mais de 8 milhões de dólares para sobreviventes de múltiplos desastres em quatro continentes, incluindo o tsunami do Oceano Índico de 2004, o furacão Katrina, o terremoto de Wenchuan na China, o surto de cólera no Zimbábue e o terremoto e tsunami de 2011 no Japão. A organização respondeu a mais de vinte desastres naturais globalmente. Music for Relief também apóia a restauração e proteção ambiental como um meio de diminuir o risco de desastres naturais, incluindo o plantio de mais de 1 milhão de árvores para ajudar a reduzir o aquecimento global. A organização foi recentemente reconhecida pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, pelo programa Download to Donate para angariar fundos e promover a conscientização da tragédia resultante do terremoto no Haiti. O programa Music for Relief’s Power the World é uma parceria com a Fundação das Nações Unidas para fornecer soluções inovadoras de energia limpa às famílias dos países em desenvolvimento sem acesso à eletricidade. Para mais informações, visite www.musicforrelief.org.
O Linkin Park está atualmente no estúdio trabalhando em seu sétimo álbum de estúdio para a Warner Brothers Records.
Slayer
Slayer, os titãs do thrash, estão de volta com Repentless, 12º álbum de estúdio da banda e seu primeiro álbum para Nuclear Blast. Produzido por Terry Date, Repentless foi escrito e gravado pelo guitarrista Kerry King e pelo cantor e baixista Tom Araya, no Henson Studios, em Los Angeles, juntamente com o baterista Paul Bostaph e o guitarrista Gary Holt. Repentless é esmagador e brutal, recusando-se firmemente a atender ao mainstream. Foi também o disco mais desafiador que o Slayer já teve que fazer.
Com 34 anos de carreira, o Slayer continua sendo a banda preeminente do punk-thrash que ajudou a estabelecer o gênero e que as cabeças de metal continuam a reverenciar. O grupo foi cinco vezes nomeado ao Grammy, ganhando duas vezes como “metal juggernaut”, que escreve músicas que refletem o tumulto e aberrações da nossa sociedade.
Em 2013, o mundo lamentou a perda do guitarrista Jeff Hanneman, que morreu de complicações após dois anos doente. Jeff era cofundador da banda e sua perda foi muito difícil para os outros integrantes. Durante a doença, o guitarrista Holt entrou para ajudar em turnê com a bênção de Jeff e ficou. Nessa época, o baterista Dave Lombardo saiu do Slayer pela terceira vez e Paul Bostaph, que tocou com a banda de 1992 a 2001, voltou a assumir o trono.
Depois de duas décadas com American Recordings, Slayer encontrou uma nova casa com Nuclear Blast, a marca independente alemã conhecida por sua lista de metal. Quando chegou a hora, o Slayer entrou no estúdio com o produtor Terry Date, primeiro produtor com quem a banda trabalhou desde que deixou o American, onde todos os seus álbuns foram produzidos por Rick Rubin.
Repentless marca o retorno do baterista Paul Bostaph, que estava extremamente entusiasmado. “Antes de eu estar na banda eu era um fã e só porque eu sou o baterista não significa que eu pare de ser um fã: isso só significa que os meus bilhetes são mais baratos. Depois que eu parti em 2002, eu nunca pensei que eu estaria sentado no trono da bateria com a banda novamente. É natural estar de volta e é bom estar de volta com Kerry e Tom. E nós estamos nos divertindo e eu acho que se não estivéssemos nos divertindo, não estaríamos fazendo isso.”
Repentless marca uma série de transições para a banda, mas com sua atitude incontestável, Slayer emerge triunfante, diz Tom. “Depois de 35 anos, a coisa que Kerry e eu compartilhamos é a nossa dedicação à banda, e Jeff está incluído nisso. É o mesmo com Gary. Ele faz isso há muito tempo e tem o mesmo compromisso. É um vínculo comum que compartilhamos com muitos músicos lá fora. Estou muito animado com o novo álbum, nós colocamos muito trabalho nisso, especialmente o Kerry, e era tudo para o Slayer “.
Repentless é repleto de músicas sensacionais, das explosões metálicas hiper-agressivas da faixa-título, “Take Control”, “Implode” e “Atrocity Vendor” para o feroz thrash batendo de “Vices”, “When The Stillness Comes” e “Pride In Prejudice”, o álbum é Slayer completo. Para Paul Bostaph é simples: “As músicas são incríveis.” Tom diz claramente: “Este é definitivamente o Slayer. Ninguém ficará desapontado com o que fizemos”. Para Kerry King, o sentimento é mútuo. “Musicalmente para mim – certamente não é um ‘eu te avisei’ porque Jeff não faz parte dele – mas eu sei que muitas pessoas pensaram que Slayer não seria funcional com Dave não estando aqui e Jeff nunca estando aqui novamente. Mas nós fizemos isso e parece o Slayer; ponto final.”
O lugar de Slayer na história da música é seguro como um dos Big Four (ao lado de Metallica, Megadeth e Anthrax): eles ajudaram a definir o gênero thrash-metal. Com Repentless, Kerry, Tom, Paul e Gary confirmam que Slayer é impossível de ser detido. O Slayer continua destemido, agressivo e sem contrição.
Rob Zombie
Um ícone do rock e cineasta com uma visão única, Rob Zombie tem continuamente desafiado o público quando amplia os limites da música e do cinema. Ele já vendeu mais de quinze milhões de álbuns em todo o mundo e é o único artista a ter um sucesso sem precedentes tanto na música como no cinema, sendo escritor e diretor de sete longas-metragens, com um lucro mundial de mais de US$ 150 milhões.
Rob Zombie alcançou grande sucesso como artista solo com vários discos de platina e ouro, incluindo Hellbilly Deluxe, The Sinister Urge e Educated Horses. Em 2013, já tendo sido sete vezes indicado ao GRAMMY®, Zombie lançou seu quinto álbum solo, Venomous Rat Regeneration Vendor, em sua gravadora, Zodiac Swan, pela T-Boy Records / UMe. O álbum estreou emsétimo lugar nas paradas do Billboard 200 e gerou dois singles no Top 10 Active Rock, “Dead City Radio and the New Gods of Super Town” e o spin de Zombie no hino “We’re An American Band”, da Grand Funk Railroad.
No início do ano, ele lançou seu primeiro álbum ao vivo em mais de oito anos, chamado Spookshow International Live. Com dezenove faixas gravadas durante sua aclamada turnê pelos Estados Unidos em 2014, o álbum tornou-se um favorito instantâneo dos fãs. Rob também tem passado mais tempo no estúdio e vai lançar um novo álbum em breve.
Em termos de sua carreira cinematográfica, o filme “Halloween”, de Rob Zombie, lançado em 2007, ganhou o primeiro lugar das bilheterias em seu primeiro fim de semana, e seus dois primeiros filmes, “House of 1,000 corpses” e “The Devil’s Rejects” tornaram-se favoritos entre os críticos e fãs. O sétimo filme de Zombie, o tão aguardado “31”, fez sua estreia mundial no Sundance Film Festival.
O primeiro DVD de um show ao vivo de Rob Zombie, The Zombie Horror Picture Show, foi lançado em 19 de maio de 2015 por Zodiac Swan / T-Boy / UMe. O longa-metragem ocupou o primeiro lugar nas paradas da Billboard Music DVD por duas semanas consecutivas. Gravado ao vivo ao longo de duas noites no Texas, The Zombie Horror Picture Show capta a elaborada e multimídia técnica de Zombie, com robôs animatrônicos, pirotecnia, telas de LED superdimensionadas e um show de luz de última geração, tudo isso combinado com sua potente banda, que conta com John 5, Piggy D e Ginger Fish.
Em abril de 2016, Zombie lançou seu sexto álbum de estúdio, The Electric Warlock Acid Witch Satanic Orgy Celebration Dispenser. Produzido por Zeuss, foi gravado e mixado em Goathouse Studios. Um retorno completo à forma do ícone do rock, The Electric Warlock Acid Witch Satanic Orgy Celebration Dispenser apresenta John 5 (Guitarra), Piggy D (Baixo) e Ginger Fish (Bateria). Este álbum marca o primeiro álbum de estúdio solo de Rob Zombie desde 2013, quando lançou Venomous Rat Regeneration Vendor.
Red Fang
Desde a sua criação em 2005, a banda Red Fang, de Portland, se esforçou para escrever uma música pesada e cativante subjacente com complexidades sutis. Fundada por David Sullivan, Maurice Bryan Giles, Aaron Beam e John Sherman, o grupo contou com um som distinto e completamente formado desde o início: uma mistura de composições de rock convincentes e a euforia do metal duro que fala igualmente com o headbanger, o hesher e o estudante da música. O ataque vocal de duas pontas da banda e o talento para encontrar os ganchos mais nítidos garantiram que o mundo da música os entendesse imediatamente. Em apenas um ano do primeiro show do Red Fang, eles estavam abrindo para as bandas Big Business e The Melvins, e logo começaram a aparecer em festivais, incluindo FYF, Fun Fun Fun Fest, Sasquatch Fest, entre outros.
Após o lançamento de sua estreia autointitulada, em Sargent House, em 2009, o Red Fang assinou contrato com a gravadora independente Relapse Records para o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, Murder the Mountains, que atingiu o 25º lugar na lista dos Heatseekers, nos EUA, e recebeu grande aclamação da crítica. Red Fang promoveu o trabalho com uma série de datas em todo o mundo e, dois anos depois, lançou Whales and Leeches, que colocou a banda nas paradas da Billboard dos Estados Unidos pela primeira vez e obteve elogios da imprensa alternativa. O sucesso de Whales and Leeches os levou a uma aparição ao vivo no programa “Late Show com David Letterman”, em janeiro de 2014.
Além disso, Red Fang ganhou renome por seus vídeos musicais cômicos e inovadores dirigidos por Whitey MConnaughy, muitos dos quais se tornaram hits virais. No total, os vídeos da banda já contam com mais de 10 milhões de visualizações. Red Fang tem mais no circuito ao vivo também. Ao longo dos anos, já fizeram turnês com grandes artistas, como In Flames, Opeth, Mastodon, The Dillinger Escape Plan, Helmet e Crowbar, e apareceram em grandes festivais, incluindo Hellfest, Rockstar Mayhem Fest, Wacken, Roadburn e muitos outros. Em suas viagens, Red Fang tem realizado shows em todo o mundo, da América do Norte e América do Sul para a Europa, Rússia e Austrália.
Agora, depois de três anos de turnê pelo mundo, a banda está pronta para voltar ao palco com seu último e maior álbum, Only Ghosts. Produzido pelo legendário Ross Robinson (At The Drive In, The Cure, Slipknot, entre outros) e mixado por Joe Barresi (Queens of the Stone Age, Kyuss, Melvins), Only Ghosts é composto por 10 novas faixas com a assinatura da banda: muito hard rock. O Red Fang prova mais uma vez que são compositores de primeira linha, que dominaram o rock pesado sem se levar muito a sério. Only Ghosts é um álbum de rock de incrível magnitude, que exige ser tocado no volume máximo!
Palco Rockatansky
Prophets of Rage
Prophets of Rage é um supergrupo norte-americano de rap rock, formado este ano, que reúne membros já conhecidos no mundo da música: três artistas do Rage Against the Machine, o baixista Tim Commerford, o guitarrista Tom Morello e o baterista Brad Wilk, além de dois membros do Public Enemy, o DJ Lord e o rapper Chuck D, e o rapper B-Real, do Cypress Hill.
O nome da banda foi baseado no título da canção “Prophets of Rage”, do Public Enemy, do álbum It Takes a Nation of Millions to Hold Us Back, de 1988. Coincidindo com a apresentação em forma de protesto na Convenção Nacional Republicana, em julho desse ano, a banda lançou seu primeiro EP, The Party’s Over, com seu primeiro single, “Prophets of Rage”.
Logo depois de terem criado a banda, Morello declarou à Rolling Stone que o grupo é uma elite do mundo da música e tem como objetivo protestar contra as besteiras do ano eleitoral dos Estados Unidos: “Nós somos uma força-tarefa de músicos revolucionários determinados a enfrentar esta montanha de besteiras e enfrentá-la de frente”.
Recentemente, entre agosto e outubro, a banda fez uma turnê na América do Norte, chamada “Make America Rage Again Tour”. O setlist uniu o repertório de cada uma das bandas anteriores dos membros, assim como novas canções escritas pelo Prophets of Rage.
Em 2017, a banda irá fazer uma turnê pela Europa, México e América do Sul e em maio estarão tocando no Brasil e na Argentina pela primeira vez.
Five Finger Death Punch
Originária de Las Vegas, nos Estados Unidos, a banda de heavy metal Five Finger Death Punch, também conhecida como Death Punch ou pelas siglas 5FDP ou FFDP (o nome da banda foi criado a partir de uma manobra ficcional das artes marciais nos filmes de Kill Bill, de Quentin Tarantino, e estrelado por Uma Thurman) foi criada em 2005. Atualmente, a banda é formada pelo vocalista Ivan Moody, os guitarristas Zoltan Bathory e Jason Hook, o baixista Chris Kael e o bateirista Jeremy Spencer.
Seu primeiro álgum foi The Way of the Fist, lançado em 2007, quando o 5FDP começou a ganhar o mundo. O álbum seguinte, War Is The Answer, lançado em 2009, aumentou ainda mais a popularidade da banda, tendo os dois álbuns atingido a certificanção de Disco de Ouro, por venderem mais de 500 mil cópias cada um deles nos Estados Unidos. Dois anos depois, a banda ganhou seu terceiro Disco de Ouro, com o álbum American Capitalist. A banda também recebeu em 2011, 2012 e 2013 o Radio Contraband Rock Radio Awards como “Artista Indie do Ano”
Uma das mais relevantes e bem sucedidas bandas de rock da cena internacional, a banda lançou em 2013, The Wrong Side of Heaven e The Righteousside of Hell ─ Volume 1 e Volume 2. Ambos os álbuns estrearam em segundo lugar na Billboard dos EUA e nas dez principais listas em todo o mundo. Os dois álbuns apresentam três singles de sucesso de rádio #1 (“Lift Me Up”, com Rob Halford, da banda Judas Priest, “Battle Born” e “Wrong Side Of Heaven”) e tiveram vendas combinadas de mais de 850 mil unidades até à data. O single “The Wrong Side Of Heaven” foi seu décimo quarto sucesso consecutivo no Active Rock Radio e o vídeo da canção tem mais de 35 milhões de visualizações.
A banda já se apresentou em shows na Austrália, Nova Zelândia, Japão e Sudeste Asiático, e esgotou sua última turnê europeia; também freqüentemente atuam em todos os principais festivais americanos (Rock On The Range, Aftershock, Carolina Rebellion etc.) e europeus (Download, Hellfest, Novarock, Rock Suécia, Rock Am Ring, Rockavaria etc) tendo esgotado uma Wembley Arena em Londres.
Five Finger Death Punch lançou seu esperado sexto álbum, Got Your Six, em setembro de 2015. O álbum apresenta os singles “Jekyll and Hyde”, “Wash It All Away”, “My Nemesis” and “I Apologize”. A banda terminou recentemente uma turnê de 14 datas pelo Canada e está atualmente no meio de uma turnê em arenas dos Estados Unidos.
A vinda da banda era um pedido antigo dos fãs de heavy metal brasileiros, que finalmente poderão ver sua performance ao vivo, pela primeira vez no Brasil, no Maximus Festival 2017.
Ghost
Para cada álbum, uma invocação é realizada para apresentar um novo cantor e líder para o projeto Ghost, em um local não revelado em Lincopia, Otrogathia. Papa Emeritus III, o cantor de Meliora, foi revelado por meio de um anúncio pago em VH1 Classic, em 20 de maio de 2015, durante uma transmissão de Caddyshack, filme de comédia norte-americano. Um fã capturou o momento em seu telefone e o enviou para um popular site de compartilhamento de vídeos.
Ghost é uma banda de heavy metal que foi formada na Suécia em 2008. Em 2010, eles lançaram uma demo de três faixas seguido de um vinil de 7″, intitulado Elizabeth, e mais tarde seu álbum de estreia de longa data, Opus Eponymous. O álbum foi amplamente elogiado e aumentou significativamente a sua popularidade.
Seu segundo álbum, Infestissumam, foi lançado em 2013. Promovido por uma luta com a Igreja Católica por um hambúrguer que foi devidamente propagado pela Fox News, a busca de Ghost para expor os hipócritas e defender o indivíduo atingiu uma audiência global. O álbum também foi certificado como Ouro na Suécia.
Meliora foi lançado em todo o mundo em 21 de agosto de 2015.
Palco Thunderdome
Rise Against
Rise Against é uma banda de rock alternativo norte-americana de punk melódico e hardcore. Originalmente de Chicago, Illinois, a banda se formou em 1999 e é composta pelo vocalista / guitarrista Tim McIlrath, pelo baixista Joe Principe, pelo guitarrista Zach Blair e pelo baterista Brandon Barnes.
Seu álbum mais recente, “The Black Market”, foi lançado em 2014: “Há muita emoção bruta neste disco”, comenta o vocalista e guitarrista de Rise Against, Tim McIlrath, quando descreve o novo álbum lançado pela Interscope Records. “É desafiador,” ele esclarece, “vai ser difícil de ignorar.”
Estas palavras devem ser levadas a sério. Depois de 15 anos, e seis álbuns incendiários, Rise Against se tornou uma das bandas de punk rock mais bem sucedidas, desafiadoras e reverenciadas do planeta. Ao vender quatro milhões de álbuns globalmente em seus últimos quatro lançamentos – com o “Endgame” de 2011 estreando no número um na Alemanha e no Canadá e no número dois nos charts da Billboard dos EUA – eles também sempre aderiram à idéia de música como um veículo para a mudança. Ao fazê-lo, eles apareceram ao lado de superstars como Adele e Sting na compilação “Chimes Of Freedom – Canções de Bob Dylan” da Amnistia Internacional em 2012, fizeram turnês com o icônico guitarrista Tom Morello da Rage Against The Machine, fizeram campanha contra a violência de armas com a organização Demand A Plan e apoiaram a campanha Make It Stop, sobre aumentar a conscientização dos suicídios LBGT de adolescentes e bullying, trabalhando em estreita colaboração com o projeto “It Gets Better”.
Por um lado, “The Black Market” foi feito como outros registros do Rise Against. Tim McIlrath, o baixista Joe Principe, o guitarrista Zach Blair e o baterista Brandon Barnes gravaram entre janeiro e março de 2014, no Blasting Room Studios, com os produtores de longa data Bill Stevenson e Jason Livermore. Mas algo era diferente desta vez.
Mais uma vez, as fronteiras entre arte e vida, pessoal e político, eu e sociedade, notícias e repórter se encontram nas letras de Tim para produzir canções que educam, desafiam e aterrorizam.
Rise Against é também conhecida por sua defesa do progressismo, apoiando organizações como a Amnistia Internacional e o projeto It Gets Better. A banda promove ativamente os direitos dos animais e a maioria dos membros são Straight Edge (total abstinência de álcool e drogas) – excluindo Barnes – defensores da PETA ( People for the Ethical Treatment of Animals) e vegetarianos.
Pennywise
Se você acha que conhece o Pennywise, pense novamente. A banda de hardcore melódico fez fama ao longo dos últimos 26 anos como um grupo politicamente pensante, vendeu milhões de álbuns, e se tornou uma das bandas independentes mais bem sucedidas de todos os tempos. Porém eles nem sempre foram assim. De fato, o grupo começou a participar de festas de quintal em Hermosa Beach, na Califórnia, sem ter outras aspirações além de tocar tantas músicas quanto pudessem antes da polícia aparecer. Este lado da banda nunca foi entendido até agora e é no álbum Yesterdays que se vê pela primeira vez a banda registrando alguns dos seus primeiros materiais de uma forma registrada adequada.
Esse álbum, também foi a maneira perfeita de dar as boas-vindas ao retorno do vocalista original Jim Lindberg, e é, em muitos aspectos, uma homenagem ao baixista original da Pennywise, Jason Thirsk, que escreveu várias dessas letras e músicas no final dos anos 80 (Thirsk faleceu posteriormente em 1996). “Jason era o núcleo emocional de Pennywise e suas composições eram muito sobre PMA (atitude mental positiva) e isso é o que de fato me atraiu inicialmente para a banda e onde começamos”, explica Lindberg. “A cena do punk tornou-se realmente cínica e confusa no final dos anos oitenta e parecia que as únicas bandas que estavam fazendo algo inspirador eram as que estavam cantando sobre positividade e unidade, e dirigindo em uma nova direção”.
Lindberg refere-se a Yesterdays como um “novo álbum de canções antigas”. É uma descrição precisa quando você considera que a banda teve que reaprender muitas das músicas desse álbum de uma fita cassete gravada em um ensaio em 1988. Gravações originais desse ensaio podem ser ouvidos no final do álbum. O restante do material, foi escrito durante a promoção de Full Circle e Straight Ahead, durante o final dos anos 90. No entanto, quando Lindberg, o guitarrista Fletcher Dragge, o baterista Byron McMackin eo baixista Randy Bradbury regravaram estas canções no início deste ano, eles inevitavelmente as fizeram soar tão urgentes quanto quando elas foram originalmente escritas.
Mesmo os fãs mais hardcore da banda vão ouvir um outro lado da Pennywise aqui. “Em vez de termos a pressão para escrever um novo álbum, fez mais sentido para nós recuperar essas músicas e nos lembrar por que começamos, e eu acho que isso nos ajudou muito “, explica o vocalista. “Perder o Jason foi uma tragédia terrível para todos nós e ele era uma grande parte do espírito Pennywise, por isso voltar e gravar essas canções foi uma enorme inspiração, porque nos lembrou de onde estávamos quando começamos e por que as pessoas responderam à banda de uma forma tão poderosa “, resume Lindberg.
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