Thumper
Descrito por seus criadores como um jogo de violência rítmica, Thumper está em uma categoria própria. Como algo parecido com um escaravelho, você é encarregado de derrubar seres cósmicos enquanto evita obstáculos em seu caminho e sincroniza com a trilha sonora industrial assustadora. É uma viagem louca que pode ser boa em retrospectiva, especialmente se você optar por jogar com o PSVR.
Salt and Sanctuary
Dark Souls provou ser influente na comunidade indie. No entanto, poucos imitadores sucedem como Salt and Sanctuary. É simples: a mecânica da série de Souls em 2D ao estilo Metroidvania. É o título perfeito pros fãs curiosos que procuram algo retrô.
Rez Infinite
Embora o PS4 tenha visto a sua quota de remakes e remasters, Rez Infinite, um jogo de 2001 pra PS2 e Dreamcast, pode encapsular tudo sobre a Sony em 2016. O jogo de tiro e ritmo psicodélico ainda parece ótimo e funciona esplendidamente em VR – apesar de não precisar dele pra jogá-lo. Talvez agora os jogadores realmente sintam que estão presos no ciberespaço com a versão definitiva de Rez.
Watch Dogs 2
2016 pode ser o ano da mudança no tom dos games – e Watch Dogs 2 pode ser o exemplo perfeito. O original ofereceu algumas mecânicas interessantes, mas infelizmente não alcançou as expectativas elevadas e foi apenas uma experiência monótona. Watch Dogs 2 é outra história. Os personagens são divertidos e o jogo em si é maior e melhor do que esperávamos.
Dark Souls III
A série Souls evita a estagnação enquanto o equilíbrio entre frustração e desafio permanece intacto. Ainda é uma lufada de ar fresco em um momento em que os jogos tendem a pegar leve e, como mencionado no tópico de Salt and Sanctuary, está aparentemente começando a influenciar muitos desenvolvedores. O mundo de Dark Souls III pode ser indiferente à nossa existência, mas ainda assim continuamos voltando por alguma razão
Total War: WARHAMMER
A série Total War é conhecida por seus jogos de estratégia definidos durante diferentes períodos da história. A edição deste ano, entretanto, saiu de um mundo fictício: a série de fantasia Warhammer. Os críticos acharam que a mistura funciona quase perfeitamente, com o resultado entre os melhores lançamentos em qualquer série até a data.
Inside
O jogo muito atrasado e aguardado de plataformas e puzzles, Inside é o primeiro jogo do estúdio indie dinamarquês Playdead desde seu inovador Limbo, lançado em 2010. Ele provou valer a espera, pois os críticos acharam este pesadelo distópico desolador e cinzento uma experiência única.
Stardew Valley
O melhor simulador de fazenda do ano vem de um único desenvolvedor, Eric Barone, que usou a série Harvest Moon como inspiração, mas elevou o conceito graças a uma admirável complexidade e atenção aos detalhes.
Owlboy
Owlboy emergiu de quase uma década inteira de desenvolvimento e parece ter valido a espera. Os jogadores controlam Otus, um híbrido coruja-humano, nesta aventura de plataformas ao estilo Metroidvania, que brilha nos departamentos de design e enredo.
Uncharted 4: A Thief’s End
Você não pode terminar 2016 sem reconhecer o último adeus de um dos personagens mais proeminentes e amados do PlayStation. Uncharted 4 nos deu a nossa visão mais humana sobre o aventureiro Nathan Drake, preenchendo seu passado pra explicar quem ele era, enquanto nos mostrou o presente e o que ele se tornou. Apesar de poder ter sido alguns níveis mais curtos, ver Nate e a gangue até o final foi um momento obrigatório pros jogares neste ano e a resolução desse epílogo ficará pra sempre na memória dos gamers. Obrigado por tudo, Drake.
Doom
Doom não é apenas o melhor FPS do ano – ou na verdade de todos os tempos. Não é apenas uma aventura cinematográfica profundamente inteligente, hilariante e autoconsciente do massacre estratégico, correndo num motor quente de pura adrenalina fumegante. Se fosse apenas essas coisas, Doom ainda seria memorável. Doom é maravilhoso, visceral e impressionante. E o melhor de tudo: a garantia de que Doom vai existir pra sempre, seja na sua comunidade de criadores de mapas e competidores do multiplayer, seja na esperança de uma nova sequência daqui a alguns anos.
Final Fantasy XV
Céus… Como eu esperei por esse jogo! Eu confesso que estava com medo que estragassem tudo, mas, apesar das últimas falhas da Square Enix, ela está provando que sabe lidar com seus clientes – desde o reboot do Final Fantasy XIV, inclusive. Agora com o Final Fantasy XV, temos novamente a fantasia em seu auge! A jogabilidade é viciante, a história tira o fôlego e os gráficos nos deixam de queixo caído. E o melhor de tudo: os DLCs gratuitos já estão sendo entregues! Quando será que anunciarão o Final Fantasy XVI?
Fonte:einerd
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