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quarta-feira, 26 de junho de 2013

                     

      Seu Jorge faz show nesta quarta, no Pepsi On Stage

Músico carioca cantará faixas do CD "Músicas para Churrasco, Vol. 1" e sucessos da carreira


Luiza Piffero
Seu Jorge traz seus sambas ao Pepsi On Stage em show nesta quarta, às 21h. No repertório, entram as músicas apresentadas no DVD Músicas para Churrasco Ao Vivo (2012), que combinam as canções do CD de mesmo nome lançado em 2011 com sucessos da carreira do compositor.
Seu Jorge reconhece a ousadia de trazer uma proposta de trilha sonora para o churrasco justamente no Rio Grande do Sul:
– Quando desenvolvi essa ideia de músicas para o churrasco, o primeiro povo em que eu pensei foi o do Sul. Até com certa ansiedade de que a música fosse entendida, que tivesse um caráter que o povo do Sul pudesse gostar de verdade – conta o músico, por telefone.
Em que pesem as diferenças regionais, quando o assunto é churrasco, o músico acredita que a receita da boa trilha sonora pode continuar a mesma:
– A música para churrasco tem que ter muita alegria, tem que promover a dança e o encontro. Ela não tem gênero definido. Eu, que sou do Rio, trago o samba como um auxílio para a festa, mas não acho que seja necessariamente um estilo predominante.
– Eu quase nunca tive participações especiais num disco meu, então, desta vez, tentei reunir amigos que estão aqui: Chaka Khan, Erykah Badu, Tom Zé, Philip Bailey (do grupo Earth, Wind & Fire). É um disco extremamente analógico, não tem uma peça digital nele. E o mais legal é que estou cantando quase tudo em inglês. Faz parte de uma busca minha de entender como o Brasil pode ser mais universal.
 

 

Grupo de tributo a Led Zeppelin faz série de shows no RS

 

 

Apresentações ocorrem em Pelotas, Novo Hamburgo e Porto Alegre


The Ultimate Led Zeppelin Experience realiza, a partir de hoje, três shows no Estado. A primeira apresentação do grupo será no Theatro Guarany (Lobo da Costa, 849), em Pelotas. No repertório,estarão canções como Black Dog, Over the Hills and Far Away e Rain Song.

A banda ainda sobe ao palco do Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, na quarta-feira, e do Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre, na quinta.

Pelotas
25 de junho, terça
Local: Theatro Guarany (Lobo da Costa, 849)

Novo Hamburgo
26 de junho, quarta
Local: Teatro Feevale (ERS-239, 2.755)
Horário: 21h


Porto Alegre
27 de junho, quinta
Local: Teatro do Bourbon Country (Túlio de Rose, 80, fone: 51 3375-3700)
Horário: 21h



Projeto "Sambabook" traz edição com Martinho da Vila

CDs, DVD e livro revisitam a carreira de um dos maiores compositores da música popular brasileira



Gustavo Brigatti
Um dos maiores nomes da música popular brasileira, Martinho da Vila começou 2013 completando 75 anos de idade, 45 de carreira e vendo sua Vila Isabel ser campeã do Carnaval. Agora, tem seu cancioneiro revisitado pelo projeto Sambabook, num pacote que inclui CDs, DVD, Blu-ray e uma discobiografia.

No livro, o jornalista e crítico musical Hugo Sukman contextualiza os álbuns de Martinho no panorama musical da época e na vida pessoal do artista. Já a parte sonora, registrada no final do ano passado, reuniu duas dezenas de convidados que revisitaram algumas das músicas mais emblemáticas do cantor e compositor, como Quem É do Mar Não Enjoa, Ex-Amor, Tom Maior, O Pequeno Burguês e Canta, Canta, Minha Gente.

Além de bambas do universo do sambista (Elza Soares, Diogo Nogueira, João Donato, Paulinho da Viola, entre outros), o Sambabook traz convidados de outros estilos musicais, como Pitty, Zeca Baleiro e Paula Lima.

 

Não deixa o samba morrer!

De volta ao samba, mas sem deixar o seu famoso lado romântico de lado, a cantora Alcione lança o CD Eterna Magia bem-acompanhada

No início da carreira, Alcione encontrou o sucesso quando gravou Não Deixe o Samba Morrer (1975). Foram 22 semanas em primeiro lugar nas paradas com essa música. Mesmo sem abandonar de todo o repertório de raiz, a cantora transformou-se na diva do pagode romântico. Mas em seu novo CD, Eterna Magia (preço médio de R$ 25), ela volta a colocar o samba em lugar de destaque entre as faixas.

- Minha eterna alegria é cantar - diz ela que, ao anunciar a sua intenção entre os amigos, recebeu de cara uma parceria inédita de Zeca Pagodinho e Djavan.

Os dois compuseram Ê, ê, que fala de quem dá a volta por cima após a tragédia.

- Zeca fez a música depois daquela enchente em Xerém (no Rio, no início deste ano) e me ligou dizendo que tinha esse nome porque eu sempre falo Ê, ê - conta.

De Arlindo Cruz, veio Ogum Chorou Que Chorou, na qual canta os orixás, coisa rara na trajetória de Alcione.

- Adoro meus orixás. Eu não deixo de cultuá-los, embora eu também trabalhe com mesa branca. Sou espírita, mas essa música tem uma mensagem tão bonita. Não podia deixar de cantá-la - explica.

Ela volta ao romance

E, à medida que o álbum evolui, Alcione retorna às canções românticas como em Pontos Finais, da cantora Ana Carolina e parceiros. E faz graça ao "rodar a maranhense" em A Dona Sou Eu.

- É uma gafieira feita pelo Nenéu. É a minha cara. Por várias vezes, tive que rodar a maranhense, mas hoje estou bem mais calma. Você está diante de uma lady (risos) - brinca.

     

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